Curti: Necessidades dos 32 times da NFL para o Draft
O Draft não é apenas sobre o que cada time precisa. Em várias oportunidades, os times pensam no futuro – um titular que vai ter o contrato não renovado ou algo assim. Ainda, muitos times simplesmente optam por pegar o melhor jogador disponível naquele momento no Draft – não importando sua posição.
De toda forma, quando pensamos em Draft, geralmente pensamos em carências sendo endereçadas pelos times. Cincinnati Bengals e Miami Dolphins, por exemplo, têm carências gritantes na posição de quarterback. É quase certo que escolherão quarterbacks para suprir esse setor. O mesmo pode valer para o New England Patriots após a saída de Tom Brady, por exemplo.
As necessidades são ainda mais importante na análise do Draft quando pensamos no Dia 2 – vários times optam por endereçá-las com bons nomes que às vezes passam sob o radar na segunda e terceira rodada. Então, sem mais delongas, vamos às necessidades dos 32 times da NFL antes do Draft 2020.
Nota: Atualmente, não se usa mais DE/OLB, preferindo-se a nomenclatura EDGE (ponta) para jogadores que prioritariamente pressionam o quarterback. As defesas da NFL praticamente não jogam mais com 4-3 e 3-4 como base, usando a formação nickel (5 defensive backs) em mais de 50% dos snaps. Daí, LB, EDGE e iDL (interior defensive lineman) fazer mais sentido em 2020.
AFC East:
Buffalo Bills: EDGE, iOL, RB: Os Bills reforçaram o miolo da linha com Ed Oliver no ano passado, mas ainda contam com peças que estão bem na média da liga com Jerry Hughes, por exemplo. O miolo da linha ofensiva, pensando na vocação terrestre do time, também pode melhorar – o mesmo quanto à posição de running back para além do promissor Devin Singletary.
Miami Dolphins: QB, OT, S: Ryan Fitzpatrick não é alternativa para quem briga por títulos, embora tenha tido seus momentos como quarterback dos Dolphins no ano passado. O time precisa de jogadores para a linha ofensiva também, sendo um dos planteis mais frágeis da liga no quesito. Para complementar a chegada de Byron Jones, o fundo do campo precisa ajuda na posição de safety também.
New England Patriots: QB, WR, TE: A saída de Tom Brady obviamente será sentida e Bryan Hoyer e Jarrett Stidham não são nem perto de serem soluções para uma franquia. O ataque precisa de reforços na posição de wide receiver: Mohamed Sanu foi mal na temporada passada, N'Keal Harry não tem nem 10 jogos na NFL e Julian Edelman não está ficando mais novo. Por fim, tight end é problema desde a aposentadoria de Rob Gronkowski.
New York Jets: EDGE, OL, WR: Os Jets não tem nenhuma opção nem mediana para pressionar o quarterback adversário. Harvey Langi e Jordan Jenkins são as opções do momento. Para além disso, Sam Darnold, que tem vocação para sofrer fumbles, precisa de proteção na linha ofensiva – uma das unidades mais frágeis da liga. O corpo de recebedores precisa de ajuda também, não há por ali uma primeira opção de impacto para ajudar Darnold. Se bem que com a máquina de chamar passes curtos chamada Adam Gase, não é como se isso fizesse diferença.
AFC North:
Baltimore Ravens: WR, EDGE, LB: Willie Snead é alternativa junto de Miles Boykin se desconsiderarmos Marquise Brown, que tem problemas de lesão por mais talentoso que seja. Então, por mais que tenha passado batido que o time precisa de ajuda na posição de recebedores por ter um fabuloso jogo terrestre, não faz bem negligenciar isso – e com uma classe talentosa de recebedores no Draft, o momento de endereçar isso é agora. EDGE é necessidade considerando que a ótima troca por Calais Campbell é algo mais para curto prazo dada sua idade – e que Matt Judon ficou em 2020 pela franchise tag. Por fim, LB é necessidade desde a saída de C.J. Mosley antes da temporada passada.
Pittsburgh Steelers: iDL, WR, LB: Passou sob o radar, mas os Steelers perderam o ótimo Javon Hargrave nesta free agency e precisam de ajuda no miolo da linha defensiva, uma das melhores da NFL nos últimos anos. Na posição de wide receiver, há rumores que o time pode não renovar com Juju Smith-Schuster a peso de ouro – a temporada dele no ano passado, em que pese os péssimos quarterbacks com quem jogou, deixou muito a desejar. Ainda, James Washington ainda não se desenvolveu em alternativa no setor. Ainda, LB é necessidade desde a lesão e Ryan Shazier.
Cincinnati Bengals: QB, OL, LB: A Era Andy Dalton acabou, então quarterback é missão de urgência e os Bengals vão escolher Joe Burrow com a primeira escolha geral. Para além disso, precisam de reforços na linha ofensiva para protegê-lo: em LSU, Burrow teve a melhor linha ofensiva do college football e com tempo no pocket ele pode fazer mágica. Ainda, desde a saída de Vontaze Burfict, o time sofre no setor – mas ao menos está mais adepto ao fair play, vejamos por esse outro lado positivo.
Cleveland Browns: S, iOL, LB: A dupla atual de safeties é de "cast-offs"... Não, não vou ser pedante e usar uma palavra aleatória em inglês, são dois refugos: Andrew Sendejo e Karl Joseph. Não inspiram confiança. O meio da linha tampouco – embora a contratação e Jack Conklin, como offensive tackle, dê um fôlego para o setor como um todo. Linebacker é problema dadas as saídas de Joe Schobert e Christian Kirksey – embora Mack Wilson, calouro em 2019, inspire confiança dado seu final de temporada.
AFC South:
Houston Texans: EDGE, iDL, RB: J.J. Watt tem 31 anos e o time se livrou de Jadeveon Clowney por uma escolha de terceira rodada no ano passado. Entre as outras peripécias de Bill O'Brien, a troca por David Johnson, um running back bem longe de seu auge – assim, natural que o time tenha que pensar na posição. Outra saída sentida foi de D.J. Reader no miolo da linha, algo que precisa ser endereçado o quanto antes.
Tennessee Titans: EDGE, CB, RB: O time perdeu Jurrell Casey no miolo e ele ajudava bastante no trabalho de pressionar o quarterback. Harold Landry foi grata surpresa no ano passado mas precisa de ajuda na posição de EDGE do outro lado da linha – não confio em Vic Beasley. O corpo de cornerbacks precisa de ajuda após a saída de Logan Ryan e seria interessante se precaver para potencial saída de Derrick Henry, que joga com a franchise tag em 2020.
Indianapolis Colts: WR, CB, QB: Ajuda para Philip Rivers é medida de urgência – para além de TY Hilton o time tem o "mais ou menos" Zach Pascal e olhe lá. Falando nele, Rivers tem contrato de apenas um ano, então quarterback também pode ser listado como necessidade. Na defesa, mesmo com a chegada de Xavier Rhodes, não é como se ele ou T.J Carrie fossem certeza de nada no setor – até porque o 2019 de Rhodes foi pavoroso.
Jacksonville Jaguars: iDL, EDGE, WR: O time precisa reforçar o miolo da linha, que preocupa porque tem apenas Abry Jones e a escolha de primeira rodada, Taven Bryan, que ainda não se pagou. Investimento no setor ao longo do recrutamento é pra lá de importante – ainda mais para ajudar Josh Allen, EDGE que vem para seu segundo ano após um sólido 2019. Falando nisso, com a saída de Calais Campbell e a iminente saída de Yannick Ngakoue por troca, sobrou praticamente só ele. No ataque, o corpo de recebedores tem peças jovens em D.J. Chark e Dede Westbrook, mas não são jogadores dominantes e novas peças seriam bem-vindas.
AFC West:
Denver Broncos: WR, OT, CB: Cortland Sutton é um sólido wide receiver, mas o time precisa de um alvo em profundidade para que o melhor do braço forte de Drew Lock seja extraído. A linha ofensiva é problemática há algum tempo e Garrett Bolles é um nome que dá calafrios no torcedor. Por fim, mesmo com a chegada de A.J. Bouye, o time ainda precisa de ajuda na secundária após a saída de Chris Harris Jr.
Kansas City Chiefs: CB, LB, iOL: O subestimado Kendall Fuller saiu na free agency, voltando para o Washington Redskins. Então, mesmo com a renovação de Bashaud Breeland, ainda há carência no setor. Adicionalmente, o corpo de linebackers é talvez um dos mais frágeis da NFL e, embora a contenção terrestre tenha melhorado na metade final da temporada, ainda precisa de ajuda. Como terceira necessidade, o interior da linha ofensiva, que foi problema nos playoffs e que, a bem da verdade, preocupa desde a saída de Mitch Morse no ano passado.
Los Angeles Chargers: QB, OT, WR: Tyrod Taylor não é opção para longo prazo na posição de quarterback. Chegando um novo nome (Justin Herbert ou quem for) também é necessário que o time enderece a linha ofensiva, que teve panes na temporada passada. A saída de Russell Okung, em troca com Carolina pelo sólido Trai Turner, é sentida mesmo que ele não seja um dos melhores nomes na posição de offensive tackle. Keenan Allen e Mike Williams são recebedores talentosos, mas se machucam muito e não há alternativa para além deles no elenco.
Las Vegas Raiders: WR, CB, S: A operação Antonio Brown foi um colapso impressionante e o time tem Tyrell Williams como opção no elenco de recebedores. Algo a mais é urgência aqui. Nos cornerbacks, o time desistiu de Gareon Conley, trocando-o para Houston – ainda, Daryl Worley saiu na free agency. Então, são duas fragilidades latentes. Na secundária, ainda há problemas na medida que Jeff. Heath, ex-Cowboys, não inspira confiança.
NFC East:
Dallas Cowboys: DB (Defensive Back como um todo, CB e S), EDGE, TE: Safety é necessidade crônica no time há algum tempo e ficou ainda maior com as perdas da última free agency – não acho que Haha Clinton-Dix seja alternativa, vide a quantidade enorme de times pelos quais ele passou nos últimos dois anos. Ainda, cornerback ficou como carência depois que o time não renovou com Byron Jones na free agency – além disso, EDGE é problema pelo mesmo motivo, dado a saída de Robert Quinn para os Bears. Adicionalmente, tight end é carência também – a ponto do time ter buscado Jason Witten da aposentadoria para 2019. Agora nem mesmo ele está no elenco em 2020.
New York Giants: EDGE, OT, C: A situação de apressamento de passe da defesa dos Giants é gritante, não tem tipo ninguém para apressar o passe MESMO. Hoje, não há nenhum pass rusher puro no time – apenas titulares como linebackers ou jogadores de miolo de linha. Nas pontas da linha ofensiva, Nate Solder nem de perto justificou o caro contrato dado a ele pelos Giants. E o meio da linha também não passa perto de ser dos melhores. Spencer Pulley não é alternativa como center. Dados os problemas de fumbles de Daniel Jones, quarterback que liderou a NFL no quesito no ano passado, toda proteção se faz necessária.
Philadelphia Eagles: WR, DB, LB: As lesões de DeSean Jackson e Alshon Jeffery dinamitaram as chances do Philadelphia Eagles na temporada passada – e, mesmo com eles saudáveis, o time precisa de alternativas ou, ao mínimo, um seguro na posição caso eles se machuquem novamente. Mesmo com a chegada de Darius Slay via troca com Detroit, o time precisa de mais ajuda na secundária – outro setor que sofreu com lesões nas últimas temporadas. Em terceiro lugar, coloco o corpo de linebackers, que é um problema crônico dos Eagles há algumas temporadas. Nesse setor, Nigel Bradham e Jordan Hicks não tiveram as saídas corretamente repostas.
Washington Redskins: EDGE, OL, TE: Por mais que goste de Ryan Kerrigan, ele tem 31 anos e teve apenas 5.5 sacks em 2019. Com a segunda escolha geral do Draft e a possibilidade de ter Chase Young (Ohio State) é algo quase automático pensar nesse casamento. A linha ofensiva foi mal na temporada passada e a tendência é que o excelente offensive tackle Trent Williams seja trocado, então o setor precisa de reforço. Ainda, Jordan Reed foi cortado e o setor de tight ends precisa de peças de reposição.
NFC North:
Chicago Bears: I-OL, DB, S: A aposentadoria de Kyle Long deixou uma lacuna na linha ofensiva dos Bears. O mesmo pode ser dito sobre as dispensas de Prince Amukamara e HaHa Clinton-Dix na secundaria – considerando que o time enfrenta bons quarterbacks duas vezes por ano em Aaron Rodgers, Kirk Cousins e Matt Stafford, digamos que seria pra lá de importante se os Bears endereçassem o setor.
Minnesota Vikings: CB, WR, OL: O time perdeu (ou deixou perder, como no caso de Xavier Rhodes) vários jogadores importantes no elenco de cornerback, então reposições se fazem necessárias. O mesmo vale para wide receiver depois da troca de Stefon Diggs para o Buffalo Bills. A linha ofensiva, que era problemática há duas temporadas, melhorou no ano passado – mas ainda tem espaço para melhora.
Green Bay Packers: WR, LB, OT: No quarto final da carreira de Aaron Rodgers, ajuda se faz necessária no corpo de recebedores. O time tem Davante Adams e, fora ele, uma sequência de promessas. David Bakhtiari está em seu último ano de contrato, então seria interessante pensar numa alternativa caso o time não renove com ele – porque Brian Bulaga saiu, pra o Los Angeles Chargers. Na defesa, o corpo de linebackers teve a chegada de Christian Kirksey, ex-Browns – mas ele não é um jogador de elite na posição e os Packers sofreram muito em 2019 com um setor de linebackers frágil – vide a final da NFC contra os 49ers.
Detroit Lions: CB, DL, iOL: A saída do único bom cornerback do time, Darius Slay (v. Eagles acima), escancara ainda mais a necessidade no setor – que deve ser endereçada com o ótimo Jeff Okudah neste Draft. Para além de Trey Flowers, versátil e que é um operário do pass rush, não há muitas opções talentosas na linha defensiva – então tome mais um setor frágil. Por fim, a saída de Graham Glasnow deixa o meio da linha ofensiva exposta – é outro ponto que o time pode se ajudar no Draft 2020.
NFC South:
New Orleans Saints: ILB, WR, OL: Demario Davis fez um sólido 2020, mas para além dele não há muitas opções no corpo de linebackers – por favor nem comecem com Kiko Alonso, um dos jogadores mais superestimados da NFL. O corpo de recebedores teve a boa chegada de Emmanuel Sanders para a red zone, mas seria interessante contar com um slot receiver e há várias opções nesta classe. Ainda, já que há poucas necessidades no time, os Saints podem estocar linha ofensiva – nunca é demais apostar no setor, ainda mais com Drew Brees passando dos 40 anos.
Atlanta Falcons: CB, iDL, EDGE: Há algum tempo os Falcons não tem bons nomes no corpo de cornerbacks e Isaiah Oliver é uma aposta – no lado oposto, o time conta com o fraco Jordan Miller. Então seria importante pensar com carinho em alguém para parear com Oliver. O meio da linha defensiva – ou mesmo EDGE – seria importante porque, na prática, ambos os setores contam apenas com um sólido nome; Respectivamente, Grady Jarrett e Dante Fowler Jr. Eles precisam de ajuda.
Carolina Panthers: iDL, CB, LB: Neste momento, o titular dos Panthers no meio da linha defensiva é o desconhecido e frágil Woodrow Hamilton. Não dá para ir pra temporada com uma fragilidade dessas. Ainda, tivemos a saída de James Bradberry, que deixou o time sem um cornerback número um. Para piorar as coisas, outra saída: a aposentadoria inesperada de Luke Kuechly, que deixou a torcida dos Panthers órfã de um dos melhores jogadores da posição nesta década.
Tampa Bay Buccaneers: OT, RB, iDL: Donovan Smith não compromete no lado esquerdo da linha, mas sabendo da (falta de) mobilidade de Tom Brady, todo reforço na linha ofensiva é pouco. Joe Haeg, que é mais guard do que tackle, é o titular no lado direito. Adicionalmente, o corpo de running backs precisa de ajuda na medida que Ronald Jones ainda não explodiu e Brady sempre contou com bons RBs recebedores – há alguns deles neste Draft para os Buccaneers pensarem com carinho. O meio da linha defensiva não é uma necessidade escancarada com a volta de Ndamukong Suh, mas o contrato dele é de apenas um ano.
NFC West:
Los Angeles Rams: ILB, EDGE, iOL: A saída de Cory Littleton, um dos melhores linebackers da NFL marcando o passe se pensarmos nas últimas duas temporadas, deixou uma lacuna enorme no setor. Então seria bom o time pensar com carinho em reposição. Clay Matthews III até fez um pouco de barulho na primeira metade da temporada 2019, mas os Rams fizeram certo em não trazê-lo de volta para 2020 – de toda forma, foi a saída de Dante Fowler Jr que será mais sentida, dado que na prática o time não tem nenhum sólido nome para apressar o quarterback adversário. Por fim, o setor que mais preocupa no ataque é o meio da linha ofensiva. Isso, aliás, não vem de hoje – já foi problema ano passado depois das saídas de Rodger Saffold e John Sullivan;
Seattle Seahawks: EDGE, OT, WR: O time ainda não renovou e nem parece que o fará com Jadeveon Clowney – por quem trocou por uma escolha de terceira rodada antes da temporada 2019. Ainda, L.J. Collier passa longe de ter se pago como escolha de primeira rodada de 2019. Fica claro que há uma fragilidade no setor. Para além disso, o corpo de recebedores pode seguir sendo endereçado após a escolha de DK Metcalf no Draft do ano passado – para além dele e Tyler Lockett o time não tem muita coisa. Linha ofensiva voltou a ser problema no CenturyLink Field, porque não há a menor condição de Cedric Ogbuehi ser titular sólido como right tackle.
San Francisco 49ers: WR, iOL, CB: Não foi por acaso que Emmanuel Sanders chegou no meio da temporada passada. Agora, ele saiu – e a lacuna no setor de recebedores volta a preocupar. Até pensando nisso, o time trocou DeForest Buckner sabendo que a linha defensiva tinha mais do que estoque para tanto – com a escolha dos Colts que veio por Buckner, vai endereçar a posição. O meio da linha ofensiva foi problema pontualmente no ano passado e Mike Person, que foi titular em 2019, não volta em 2020. Na defesa, o corpo de cornerbacks preocupa – para o lado oposto de Richard Sherman há potenciais problemas em Emmanuel Moseley e Ahkello Witherspoon
Arizona Cardinals. OT, WR, S: Depois que você consegue seu franchise quarterback, você procura proteção a ele. DJ Humphries não chega a comprometer, mas o time pode melhorar do lado esquerdo da linha ofensiva. No lado direito, Marcus Gilbert tem contrato de apenas um ano. O corpo de recebedores, amplamente endereçado no Draft do ano passado, não teve calouros impressionando tanto – e, sabendo que Larry Fitzgerald deve aposentar após 2020, seria interessante continuar pensando no setor, dado que constantemente o time joga com quatro recebedores em campo. Como terceira necessidade, listo safety para ter um complemento no fundo do campo – dado que Budda Baker joga mais no box.
Siga-me no twitter em @CurtiAntony e no Instagram em @AntonyCurti
Curti: Necessidades dos 32 times da NFL para o Draft
COMENTÁRIOS
Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.