O pedágio do lateral Fabrício

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

Você está passando por um pedágio e ao procurar a carteira para pagar a taxa descobre que está sem dinheiro. O constrangimento já seria ruim. E a burocracia para pagar a quantia, também. 

Mas tudo está resolvido se você tem por perto o lateral do Vasco Fabrício. O jogador, que recentemente surpreendeu ao reconhecer que não estava nos seus melhores dias declarando que "amassou a bola" _ mesmo fazendo o gol que deu ao Vasco a classificação para a final do Carioca _ não é só sincero. Ele é, também, solidário e generoso com o próximo. 

Foi o que contou ao blog um advogado de Piraí (RJ), de 39 anos, que foi ajudado pelo jogador recentemente. Conta ele que em janeiro, estava passando pelo pedágio de Seropédica, no Rio de Janeiro, quando foi pagar a taxa e percebeu que a carteira estava vazia. 

Fabrício, que estava chegando ao Rio para acertar sua contratação pelo Vasco, não deixou o desconhecido sozinho. Pagou o pedágio do advogado, sem sequer conhecê-lo. 

O motorista não reconheceu o jogador imediatamente, mas ao chegar em casa se deu conta de quem era e fez questão de agradecer o atleta. 

"Não sou de me expor, nem tenho redes sociais, mas fiz questão de procurá-lo para agradecer. Foi uma atitude que me impressionou. É bom mostrar esse lado dos jogadores, também", disse ele, que é torcedor do Fluminense, justamente o time cujo gol de Fabrício foi eliminado, de virada, da competição: 

"Confesso que xinguei ele um pouco, mas não vou esquecer o gesto dele", brinca o advogado. 

Veja abaixo parte da mensagem enviada ao jogador: 

Troca de mensagens com Fabricio
Troca de mensagens com Fabricio Reprodução

 

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Indiciado por fraude em eleição, diretor de informática de Eurico continua trabalhando no clube

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br
Eleições do clube tiveram urnas impugnadas por constatação de fraude em cadastro de eleitores
Eleições do clube tiveram urnas impugnadas por constatação de fraude em cadastro de eleitores Caio Blois/ESPN.com.br

Diferentemente do que vem sendo publicado pela imprensa, Sérgio Murilo Paranhos, diretor do Vasco indiciado por estelionato e falsidade ideológica não foi demitido. Ele continua trabalhando no mesmo departamento que trabalhou quando a fraude foi arquitetada.

Contratado por Eurico Miranda, ele não pôde ser demitido pela nova gestão, de Alexandre Campello, por ser sindicalizado e ter estabilidade garantida. O blog apurou que Sérgio, no entanto, não foi afastado de suas funções no departamento onde teriam acontecido parte das fraudes investigadas.  

Contratado durante a gestão de Eurico Miranda e, segundo as investigações, ele foi um dos responsáveis pela adulteração das datas de associação de pelo menos 335 sócios do Vasco, para que eles estivessem aptos a votar nas eleições ocorridas no fim do ano passado. 

O resultado das investigações foi revelado pela TV Globo na última quinta-feira. Segundo a reportagem, as fraudes foram identificadas na perícia do Instituto de Criminalística da Polícia Civil em HD apreendido no clube. O indiciamento ainda será analisado pelo Ministério Público. 

 

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Flamengo afasta solução caseira e vai atrás de medalhão

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

A ideia inicial da diretoria do Flamengo de efetivar o interino Maurício Barbieri, que assumiu o cargo de técnico após a demissão de Paulo César Carpegiani, foi afastada. Pelo menos por enquanto. 

Na manhã desta quarta-feira o diretor-geral do clube, Fred luz, viajou para negociar pessoalmente a contratação de um treinador que tenha respaldo tanto da diretoria quanto da torcida. 

Com exceção do presidente, Eduardo Bandeira de Mello, e do novo diretor de futebol Carlos Noval, ninguém mais no clube sabe o destino do executivo. 

Presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello é a favor de um técnico medalhão
Presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello é a favor de um técnico medalhão Gazeta Press

A equipe que trabalha diretamente com Renato Gaúcho continua afirmando que ele não quer ouvir qualquer proposta até o jogo de domingo quando o Grêmio faz a final do estadual. Mas não se pode descartar que ele tenha autorizado os seus empresários a ouvir a proposta do rubro-negro. 

O amistoso que o Flamengo fará no próximo sábado contra o Atlético Goianiense será sob o comando de Maurício Barbieri. Se até lá os dirigentes não tiverem conseguido contratar um técnico com o perfil desejado os planos podem voltar a ser uma solução caseira.

 

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Proposta do Flamengo? Renato Gaúcho pode até ouvir, mas só depois da final do Gaúcho

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br


Se o Flamengo quiser contratar o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, terá de esperar até domingo, quando ele comanda o jogo que pode dar mais um título ao Tricolor Gaúcho, o campeonato estadual, diante do Brasil (RS). 

E até agora, o clube carioca não fez qualquer contato com a equipe que trabalha para o treinador. 

Mesmo que tivesse feito, Renato não teria tido conhecimento, porque vetou que qualquer pessoa leve até ele qualquer proposta nesta semana. Renato não quer ter a atenção e foco divididos com mais nada esta semana, que não sejam os jogos de quarta-feira pela Libertadores (contra o Monagas) e a final do gauchão.  

Treinar o Flamengo é um sonho antigo de Renato, mas as condições desejadas pelo técnico vão além de salário, passam mais por projetos de longo prazo, situação que a atual diretoria do rubro-negro por estar em ano de eleições e troca de comando, não tem como garantir. 

Após domingo, se o clube segurar até lá, conversas podem acontecer. Não antes disso, garantem fontes ouvidas pelo blog.

 

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No Flamengo, Geuvânio foi decisivo para abalar a relação entre Carpegiani e jogadores; entenda

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, do ESPN.com.br

Além do desempenho do time como um todo, pesou na decisão de demitir o técnico Carpegiani a constatação de que o ele e o grupo não estavam muito afinados. Uma ocasião, segundo pessoas ouvidas pelo blog, teve influência direta nessa questão. Uma atitude tomada pelo treinador em relação ao atacante Geuvânio.

Reserva, mas sendo relacionado para a maior parte dos jogos da temporada, o jogador teve sua atuação muito comemorada na partida contra a Portuguesa. Autor de dois belos gols, ajudou o time a vencer por 4 a 0. 

No entanto, ele foi cortado da partida seguinte, contra o Fluminense, no Engenhão. 

Não necessariamente o corte, mas a forma como foi. Geuvânio ficou sabendo que não ficaria nem no banco momentos antes de a escalação ser divulgada, sendo substituído por Vizeu.  O atleta já calçava as chuteiras e se preparava para subir no gramado.

Geuvânio, em partida do Flamengo pela Taça Rio de 2018
Geuvânio, em partida do Flamengo pela Taça Rio de 2018 Gazeta Press

A partir daí, o grupo, como se diz no futebol, passou a enxergar o treinador de outra forma. 

E foi justamente Geuvânio o escolhido para entrar no intervalo da partida em que o rubro-negro foi eliminado pelo Botafogo. Mais uma atitude que os dirigentes não entenderam. 

Além da demissão do cargo de treinador, Carpegiani deixa a Gávea contrariando o que havia sido pensado na época de sua efetivação, de que ele se continuaria com função estratégica no futebol rubro-negro, mesmo se não continuasse como técnico. 

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Em decisão inédita no país, cartolas do Taekwondo são condenados por fraude em licitação e estelionato

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

A Justiça Federal do Rio de Janeiro condenou nesta sexta-feira dois empresários, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), Carlos Luiz Pinto Fernandes, e dois ex-funcionários da entidade por fraude em licitação e estelionato. Eles foram acusados de irregularidades num convênio, de R$ 3.082,350 milhões com o Ministério do Esporte para compra de materiais esportivos com dinheiro público. Esta é a primeira vez que um dirigente esportivo é condenado no país por mau uso de dinheiro público no comando de uma confederação esportiva. 

Assista abaixo à matéria que revelou investigações

Fraudes e superfaturamentos tirou milhões de atletas olímpicos; entenda o esquema criminoso

Carlos Fernandes e Sérgio Borges foram apontados no esquema como autores intelectuais da fraude e receberam as penas mais altas. Os dois foram condenados a seis anos e quatro meses, inicialmente de reclusão, mas convertidos ao regime semi-aberto, isto é, poderão sair da prisão para trabalhar, diariamente, devendo voltar até 18h ao presídio. 

"Por meio dele (Sérgio Borges), foi transferida vultosa quantia, superior a três milhões de reais.  Tais documentos deram aparência de legalidade à escolha da SB MARKETING quando, na verdade, já se sabia, desde o início, que se sagraria vencedora no certame.", escreveu o juiz Alexandre Libonati de Abreu, da 2ª Vara Federal. 

Também foram condenados o empresário Harlei Azevedo, a ex-funcionária e integrante da comissão de licitação da entidade Maria Lúcia Ferracioli e Eduardo Guerra, ex-diretor técnico e financeiro. Os três tiveram pena convertida em prestação de serviços por dois anos, a ser determinado pela Vara de Execuções Penais. Todos negaram em juízo terem participado da fraude. Eles poderão recorrer em liberdade.    

Sérgio Borges começou no vôlei 

Carlos foi presidente da CBTKD de 2010 a 2016, quando foi afastado pela Justiça estadual por irregularidades na eleição. Já o empresário, começou suas relações no esporte na Confederação Brasileira de Vôlei. Além do Taekwondo, ele também venceu licitações em diversas entidades desportivas. 

O grupo é acusado de ter falsificado documentos para simular cotação de preços na compra de tatames, meias, equipamentos esportivos e câmeras de vídeo no período pré-olimpíada de 2015. As empresas utilizadas na fraude, segundo as investigações, foram a SB Marketing e Promoções, do empresário Sérgio Luiz Borges, e Renascer Atacadista, ligada ao empresário Harlei Azevedo. De acordo com as investigações, os empresários ganhavam a falsa concorrência, em licitações que já estavam combinadas.  

O grupo foi absolvido da acusação feita pelo Ministério Público Federal de apropriação do dinheiro público e associação criminosa. De acordo com a Justiça, os elementos apresentados como prova não foram suficientes.  

O grupo ainda responde apropriação indébita e tem contas e bens bloqueados por determinação da Justiça.  

Carlos Fernandes (esq), ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo, ao lado de Carlos Arthur Nuzman
Carlos Fernandes (esq), ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo, ao lado de Carlos Arthur Nuzman Divulgação

O esquema foi investigado pela Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal do Rio. A existência dessas investigação foi reveladas pela ESPN, em 2016, em matéria que pode ser acessada aqui

Toda investigação, no entanto, começou depois que a ESPN publicou, em 2012, suspeitas de que as prestações de contas da CBTKD estavam sendo fraudadas. Com base em gravações telefônicas entre o superintendente da entidade, Valdemir José de Medeiros, e uma testemunha não identificada - revelados pela reportagem - fica clara a intenção de se acobertar as irregularidades.

A reportagem está tentando entrar em contato com os advogados dos citados na reportagem. 

 

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Contratação de mais uma auditoria provoca tensão na relação entre Campello e Eurico no Vasco

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br
Empresa foi contratada para refazer o balanço financeiro que será publicado
Empresa foi contratada para refazer o balanço financeiro que será publicado ESPN

As finanças do Vasco não trazem problemas somente para pagar as contas, credores e salários dos funcionários e atletas do clube. O assunto está prestes a provocar um divisor de águas nas relações políticas da Colina. A bola da vez é a contratação de mais uma empresa de auditoria, o grupo Grant Thornton, com o objetivo de refazer todo o levantamento contábil do clube. 

A ideia é que o trabalho embase a publicação do tão aguardado balanço financeiro do clube, o mesmo que o ex-presidente Eurico Miranda não abre mão de fazer. O blog apurou que o ex-mandatário ficou furioso com a decisão e tem feito visitas à sala da contabilidade em São Januário. A última foi nesta terça-feira. 

Eurico perdeu o controle sobre as suas informações desde que o seu contador, Miguel Antônio Vaz, foi demitido, no início do mês. De acordo com o Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e também pelo estatuto do clube, a responsabilidade pela publicação do balanço é do presidente que está no posto no ato da publicação, ou seja, Alexandre Campello. 

Eurico tem feito movimentos afim de angariar apoio para que a publicação do balanço seja a menos ruidosa e controlada possível. Entre os atos, convocou para esta sexta-feira uma reunião com o Conselho de Beneméritos, do qual é presidente.  

O assunto da reunião é a "discussão do balanço". O documento, no entanto, está longe de estar pronto. Dessa forma, o tom do encontro será muito mais político do que técnico. 

Vale ressaltar que durante todo o ano de 2017, a gestão do ex-presidente não apresentou um documento financeiro e contábil sequer, ao Conselho Fiscal, que é quem deve deliberar e estar ciente sobre o assunto. 

Mesmo com essa insatisfação, Eurico e Campello tem se falado com alguma frequência. No entanto, a publicação do balanço feito pela Grant Thornton e não pelas mãos de Eurico pode render. Não só na avaliação positiva do mercado, onde a empresa é bem avaliada, sendo uma das principais companhias de auditoria contábil no mundo, mas também entre os que querem saber para que lado vai andar a gestão de Campello. 

A vida não está fácil para o novo mandatário de São Januário. 

 

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Marielle estará presente aqui também!

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

Não conhecia Marielle pessoalmente.

Uma infeliz coincidência me colocou muito próxima (cerca de 30 metros) de sua morte e do motorista Anderson Gomes, na noite da última quarta-feira.

Algumas horas depois, ainda tentando entender por que estive tão perto e tão impotente diante desse crime nefasto, recebo uma cópia de uma postagem dela dialogando com o trabalho que a gente tenta fazer no dia a dia como repórter.  

Foi em 2015, ela ainda não era vereadora, eu entrevistava um torcedor que acabara de ser preconceituoso diante do microfone que eu empunhava. Escolha minha colocá-lo na casa de quem assistia, obrigação minha tentar contornar a propagação do preconceito. 

Trazer luz e luta contra qualquer violação aos Direitos Humanos eram seus ideais. Dela e creio que de grande parte de muitos de nós. 

Meu trabalho (e de tantos outros colegas) estava em suas postagens pessoais, um amigo me mostrava. Paro diante do celular e consigo entender a mensagem. Que honra e que bom perceber que é dessa forma que Marielle Franco continuará presente em nossa sociedade, sim! 

Em cada matéria, entrevista, pauta, apuração que continuaremos fazendo, a defesa dos Direitos Humanos permanecerá viva. Incansável e irredutível. 

E assim, Marielle estará presente aqui. E tenho certeza que no trabalho de muitos e muitos outros companheiros de reportagem. 

Que pena não tê-la encontrado... Teríamos tido um belo papo, imagino. 

Reprodução
Reprodução GABI

 

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Risco que Corinthians assume fez Flamengo desistir de Zeca

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br
Zeca mostra sua medalha de ouro dos Jogos do Rio 2016
Zeca mostra sua medalha de ouro dos Jogos do Rio 2016 Ivan Storti/Santos FC

A saída jurídica proposta pelo Corinthians no caso Zeca não foi sequer cogitada pelo Flamengo na negociação que acabou frustrada. Não que a solução não tenha sido discutida, mas pelo entendimento do clube, de acordo com a lei, o atleta já é solidário (co-responsável) por este pagamento. E mesmo que tenham compromissos firmados com terceiros, responsabilizando os empresários, como quer fazer o Corinthians, o clube continuaria sendo responsável pela contratação.  

Sendo assim, entre cobrar uma pessoa física (Zeca) ou a empresa de seus representantes (OTB Sports) e cobrar um clube, o credor, no caso o Santos, não teria dúvidas em ir atrás do Flamengo para buscar seus direitos. 

Neste caso, o clube poderia ainda correr atrás de seu prejuízo junto aos empresários, mas os valores envolvidos não convidavam a tanta incerteza. 

Se a multa a ser paga - caso a Justiça dê ganho de causa ao Santos - fosse menor esta saída jurídica talvez pudesse ter sido levada adiante. Algo que beirasse R$ 5 milhões, não teria sido empecilho. Mas na visão dos rubro-negros, R$ 50 milhões é um custo muito alto para as finanças do clube. 

Tudo ficou mais arriscado, pelo fato de ser um processo, que segundo avaliou o corpo jurídico do rubro-negro, de alto risco de ser perdido pelo atleta. Ou seja, o Santos tem grandes chances de vencer a disputa judicial. O fato de o jogador ter perdido a ação em duas instâncias e só ter conseguido uma decisão favorável no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em caráter liminar, pesou de forma considerável para aumentar o risco da transação.


A primeira audiência no TST sequer aconteceu, está marcada para o mês que vem. É quando o Tribunal passará a avaliar o mérito do pedido do jogador, negado nas instâncias anteriores.   

 

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Flamengo não sabe, e não entende, por que Vizeu pediu dispensa de jogo da Libertadores

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br
Felipe Vizeu ainda não explicou porquê pediu para não viajar para o Equador
Felipe Vizeu ainda não explicou porquê pediu para não viajar para o Equador ESPN

Notícia atualizada com a manifestação do jogador, nas redes sociais, após a publicação.

O pedido de dispensa de Felipe Vizeu da partida contra o Emelec, no Equador, surpreendeu o departamento de futebol do Flamengo. Mais do que isso, o clube ainda não compreendeu os motivos para a ausência. Ainda sem saber da comemoração de aniversário que foi publicada na internet ao fim do dia, dirigentes ouvidos pelo blog disseram que estavam "surpresos" com o pedido de liberação do jogo da Libertadores.

O jogador pediu ao clube a liberação ainda no domingo, quando o grupo estava de folga após o retorno da viagem à Macaé. Aos chefes, ele disse que tinha de resolver "problemas pessoais" e não deu mais detalhes. 

O atacante, que completou 21 anos nesta segunda-feira e comemorou com a família, ainda não se manifestou. O blog tenta desde a noite desta segunda-feira um retorno, mas ainda não obteve resposta. 

Pouco antes das 13h desta terça, o jogador publicou em uma de suas redes sociais uma foto da mãe que está hospitalizada e agora em recuperação, segundo a assessoria do atleta. Ele não teria dado detalhes ao clube, por entender que o assunto é particular. 

Vizeu postou em suas redes sociais uma foto da mãe em tratamento de saúde
Vizeu postou em suas redes sociais uma foto da mãe em tratamento de saúde Reprodução

Dourado resfriado 

A ausência do atacante, que despertou interesse da Udinese após a boa Sul-Americana será sentida caso Henrique Dourado não se recupere por completo de um resfriado contra o qual seguiu para o Equador tomando remédios para aliviar os sintomas. 

De acordo com o clube, não há pendências na contratação do jogador pelos italianos. A negociação foi firmada em fevereiro e ele irá para a Itália em junho, em definitivo. 

 

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Vasco contrata empresa de auditoria para analisar contas de Eurico

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br
Alexandre Campello, atual presidente do Vasco
Alexandre Campello, atual presidente do Vasco Divulgação

O Vasco pretende anunciar ao longo da semana a contratação de empresas de autoria e consultoria  que vão trabalhar para buscar informações e tentar entender as contas do clube na gestão passada. Uma das já contratadas é a BDO, "big five" do mercado de auditoria. 

A empresa não terá vida fácil em São Januário, uma vez que poucos são os registros contábeis à disposição após o fim do mandato de Eurico Miranda. O balanço financeiro referente ao ano retrasado (2016) só foi entregue no fim do ano passado e ao longo de 2017, o Conselho Fiscal afirma não ter visto um documento sequer. 

Balanço gera tensão 

Entre as atitudes que deixaram o grupo do ex-presidente descontente, está a demissão do ex-contador de Eurico, Miguel Antonio Vaz, no início do mês, conforme noticiou o jornal O Globo no fim de semana. 

A ideia da antiga gestão era que Vaz fizesse o balanço do último ano, que deve ser apresentado até dia 30 de abril. Mas quem assinaria o documento, ou seja, quem se responsabilizaria pelas informações seria Eurico ou Alexandre Campello, o novo presidente? O assunto gera debates internos. Na próxima quarta-feira, o Conselho Fiscal vai se reunir e esta será uma das pautas. 

 

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Aumento de recursos para federações e mais vagas de vice seduziram cartolas a fechar com candidato de Del Nero

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

Marco Polo Del Nero conseguiu nesta sexta-feira as assinaturas que faltavam para impedir a candidatura de oposição de Reinaldo Caneiro Bastos, presidente da Federação Paulista. No pacote de convencimento para emplacar seu sucessor, Rogério Caboclo, a entidade prometeu mais recursos para os estados, novas competições e criou mais três cargos de vice-presidentes. Em discussões reservadas, cartolas se mostraram preocupados com a manutenção da mesada de R$ 75 mil que a CBF distribui, caso houvesse descontinuidade do atual comando. Das 27 federações, apenas Rio apoiou a candidatura de oposição. 

A promessa de mais recursos foi vinculada à necessidade de melhoria dos sistemas de gestão das federações, isto é, a CBF disse que pretende auxiliar na compra de computadores e demais equipamentos de tecnologia, além de treinamento para melhorar a administração das entidades. 

"O que eles conseguiram fazer com a Copa do Brasil, onde dão R$ 320 milhões de premiação, foi uma maravilha. E isso pode ser feito com outras competições em estados que precisam. O investimento na gestão é uma decisão muito acertada, eu mesmo briguei muito por isso e era a minha proposta há quatro anos", disse Francisco Noveletto Neto, presidente da Federação do Rio Grande do Sul. 

O dirigente, que chegou a fazer parte da tentativa de montar chapa de oposição a Del Nero na última eleição, é um dos novos vice-presidentes criados nesta campanha. Além dele, dois nomes serão anunciados e se juntarão aos quatro que já existem: Antônio Carlos Nunes de Lima (presidente interino), Fernando Sarney, Gustavo Feijó (prefeito licenciado de Boca da Mata-AL) e Marcus Vicente (deputado pelo PP-ES). 

Baixas  

Para emplacar uma chapa de oposição, Reinaldo precisaria de oito federações e pelo menos cinco clubes da série A. Os estados do Norte e do Nordeste sempre estiveram alinhados com Marco Polo. As surpresas lamentadas pela oposição foram Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul, que acenavam com a possibilidade de fazer parte de uma chapa nova. 

"O Reinaldo é um grande amigo, mas a maioria entendeu que o Rogério seria melhor agora, porque o trabalho atual da CBF está muito bom, então eu preferi ir com a maioria, porque temos este compromisso de união", disse André Luiz Pitta Pires, presidente da Federação de Goiás. 

Para o presidente de Tocantins, Leomar Quintanilha, Del Nero revolucionou o futebol: 

"A CBF está muito bem administrada. O Marco Polo fez uma revolução na administração, em termos de governança e transparência. O futebol é uma das coisas que mais funcionam nesse país, não vejo necessidade de mudar", disse ele que é ex-senador.  

Todos os dirigentes ouvidos pelo blog disseram não ver problemas na idade de Caboclo (43 anos) para assumir um posto tão alto do futebol: 

"Não vejo problema em termos um presidente de 43 anos e que nunca foi cartola. O Ricardo Teixeira também nunca tinha sido cartola", disse Hélio Cury, presidente da Federação Paranaense.

Del Nero no bastidor 

Afastado, o dirigente não atuou presencialmente nas reuniões para convencimento dos cartolas. As assinaturas foram recolhidas pelo vices Gustavo Feijó, que teve o apoio de Fernando Sarney na conversa com os dirigentes.  

Pressa por punição

A eleição da CBF deve ocorrer em meados de abril, início do prazo de um ano para acontecimento do pleito. Foi antencipada pelo risco de Del Nero ser punido pela FIFA. A suspensão inicial de 90 dias recebida pelo cartola vence no próximo dia 14, data em que ele pode receber mais 45 dias de afastamento ou ainda uma punição em caráter definitivo pela federação internacional. 

Sendo eleito, Caboclo assume somente daqui um ano. 

 

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Presidente da Federação Paulista não consegue assinaturas o suficiente e descarta concorrer ao comando da CBF

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira

O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro de Bastos, não irá concorrer ao comando da CBF. A candidatura foi descartada pelo fato de ele não ter conseguido o suficiente de assinaturas de presidentes de outras federações. 

Atual presidente da CBF, Marco Polo del Nero está afastado de forma provisória do futebol pela Fifa. Há a informação de uma articulação nos bastidores para que Rogério Caboclo, atual diretor executivo de gestão da CBF, seja candidato à presidência da confederação.

Carneiro de Bastos aparecia como nome com maior apoio dos clubes. Contudo, após mudanças no estatuto da CBF, o voto das federações tem maior peso.

Houve uma reunião nesta quinta-feira na sede da CBF, no Rio de Janeiro, quanto ao futuro da entidade. O presidente da FPF não foi convidado, mas viajou até o Rio.

“Não é hora de falar”, disse Carneiro Bastos no fim da tarde, que não quis atender a imprensa para falar sobre o encontro ocorrido na sede da CBF.

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No último ano de Eurico, Vasco aumenta em quase 4 vezes dívida com CBF

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

Somente com a CBF, o Vasco quase quadriplicou sua dívida no último ano do mandato de Eurico Miranda. Saiu de R$ 3.476 milhões, em 2016, conforme publicado em balanço, para cerca de R$ 12 milhões no ano passado, de acordo com apuração do blog. 

Os valores são fruto de adiantamentos de cotas a receber feitos pelo ex-presidente junto à entidade. Embora Eurico tenha ido à confederação tratar de premiações a serem recebidas pelo clube, quando ele já não era mais presidente, há pouco menos de um mês, Alexandre Campello afirma que vem negociando pessoalmente esta pendência. 

Nesta semana, mais uma reunião aconteceu para discutir o pagamento. O clube tenta um parcelamento ou ainda uma redução no valor total. 

Gestão de ex-dirigente aumentou em quase três vezes dívida com CBF. Medida pode ferir regras do Profut
Gestão de ex-dirigente aumentou em quase três vezes dívida com CBF. Medida pode ferir regras do Profut Reprodução ESPN

Esta e outras dívidas deixadas por Eurico deverão constar no balanço anual do Vasco, que deve ser entregue até abril. No clube, há grande expectativa para a chegada do documento, já que ano passado, a gestão não apresentou qualquer informação relativa às finanças do clube ao Conselho Fiscal. 

Profut 

Além de adiantamento de cotas da CBF, Eurico também adiantou valores a receber por televisionamento, entre outros. A dúvida dentro do clube é se ele descumpriu mais uma regra estabelecida pela Lei do Profut (13.155) que proíbe adiantamentos de receitas de mandatos futuros em valores superiores a 30%. 

Em entrevistas recentes, como a feita ao programa Bola da Vez, da ESPN (vai ao ar às 21h30 desta terça-feira), Alexandre Campello disse que todas as receitas do clube estão comprometidas. 

Além dos adiantamentos, outras regras vitais ao Profut estariam sendo descumpridas, como a obrigação de não atrasar salários e impostos. O clube ainda não pagou salário de dezembro e fevereiro, décimo terceiro, férias e direito de imagem, no caso dos atletas. 

Por ter débitos com a União, a Caixa Econômica Federal não depositou ao clube a última parcela, de cerca de R$ 3,5 milhões, do acordo de patrocínio. 

 

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Parque Olímpico do Rio precisa de 1.508 reparos, e Prefeitura 'leva culpa'

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira
Pessoas tiram fotos em frente à Arena do Tênis que foi usada na Rio 2016
Pessoas tiram fotos em frente à Arena do Tênis que foi usada na Rio 2016 YASUYOSHI CHIBA/AFP/Getty Images

O presidente da Aglo (Autoridade de Governança do Legado Olímpico), Paulo Márcio Dias Mello, criticou a demora da Prefeitura do Rio de Janeiro em resolver problemas decorrentes das obras feitas em instalações do Parque Olímpico sob sua gestão.

Segundo ele, são 1508 reparos, entre os quais problemas de infiltração "seríssimos" no Velódromo e na Arena de Tênis que foram identificados e comunicados há um ano.

A Prefeitura, segundo Mello, é quem tem a obrigação de resolver estas questões por serem problemas junto às construtoras que construíram o Parque.

"Meu maior desafio aqui é fazer com que a Prefeitura resolva os vícios construtivos para reparo das instalações. Tenho a promessa de que isso seria feito em fevereiro. São vícios que impactam diretamente nas operações e realizações de projetos, como Museu do Esporte e Espaço Multiuso no Velódromo", disse.

  • ORÇAMENTO

Uma PPP (Parceria Público Privada) está sendo analisada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para que uma empresa privada assuma a administração do legado.

Ano passado, o gasto com custeio das instalações sob responsabilidade do Governo Federal foi de R$ 9,5 milhões. A previsão orçamentária era de que fossem gastos R$ 45 milhões, mas muitos processos licitatórios não ficarem prontos.

Em 2018, a previsão é de R$ 35 milhões. Sendo R$ 8 milhões de investimentos e R$ 27 milhões em custeio.

  • BALANÇO

De acordo com a Aglo, no ano passado foram realizados uma média de 14 eventos por mês somente no Parque, com um total de R$ 318 milhões de dinheiro público.

"Neste total incluímos o XP, realizado no Rock in Rio. Minha maior dificuldade tem sido informar à população que as instalações estão abertas a todos, com muitos eventos e a maior parte gratuita", disse Mello.

A Aglo tem como responsabilidade as Arenas 1, 2, o Velódromo e a Arena de Tênis. As instalações de Deodoro está na autarquia, mas com parceria só do Exército.

As informações foram divulgadas em evento com a imprensa na manhã desta quarta-feira, durante o Enecob - Encontro Nacional de Editores, Colunistas, Repórteres e Blogueiros

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Público menor do que esperado e má fama de empresário dão prejuízo ao 'dono' do Fla x Flu em Cuiabá

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

Foi um bom negócio para o Fluminense, pelo resultado. Se falar apenas em finanças, ao Flamengo também. Mas para a empresa que comprou o Fla x Flu deste sábado, a Xaxá Produções, a operação não valeu a pena. A estimativa é que a partida tenha gerado prejuízo de cerca de R$ 350 mil. 

O custo total da produção foi de aproximadamente R$ 1,250 milhão. Neste valor, entram os cachês pagos aos clubes, que foi de R$ 350 mil para cada. O valor cobrado pela Federação do Rio que seria para pagar o custo do envio das equipes à Cuiabá, R$ 50 mil, o voo fretado para o transporte dos times, R$ 200 mil, e os gastos da operação no estádio em si, que ficou em cerca de R$ 300 mil. 

*Nota atualizada para informações sobre a empresa contratante.

Alguns fatores pesaram para o prejuízo, sendo dois mais importantes. O fato de o rubro-negro ter decidido poupar seus principais jogadores e a má fama do empresário Fabiano Rodrigues no mercado. 

Dos três rubro-negros, apenas Vinícius Júnior esteve em campo
Dos três rubro-negros, apenas Vinícius Júnior esteve em campo Reprodução

Entre os que não vieram a Cuiabá dois estavam nos cartazes de propaganda do jogo na cidade, Henrique Dourado, que faria seu primeiro jogo contra o ex-clube, e Diego. Do lado rubro-negro, apenas Vinícius Júnior esteve em campo. 

Outro problema, foi a insegurança gerada no público com a demora para a confirmação da realização do jogo na cidade. As vendas começaram no início da semana, mas o jogo só foi confirmado na quarta-feira porque Fluminense, Flamengo e Federação só liberaram os documentos depois de receber seus pagamentos. 

Uma exigência devido à má reputação da Xaxá Produções. Para citar apenas um caso, que chegou à Justiça, em 2014, Corinthians e Vitória levaram calote de R$ 1 milhão do empresário. A partida teve apenas pouco mais de 6 mil pagantes e Fabiano alegou dificuldades para pagar. Mesmo indo para a Justiça, a empresa não arcou com os acordos iniciais.  

No Fla x Flu, os ingressos custaram entre R$ 60 e R$ 160, gerando uma renda total de R$ 918.140,00. O público foi de quase 16 mil pessoas. Se tivessem mais 4 mil, a conta fecharia para o empresário.   

A Arena Pantanal é administrada pelo Governo de Mato Grosso que vive uma disputa judicial com a construtora Mendes Júnior, responsável pela obra. O estádio ainda não foi formalmente recebido pelo governo. As duas partes discutem na Justiça cerca de 180 pendências baseadas no edital de licitação da construção do equipamento. 

Embora a empresa que tenha operado o jogo e participado de todas as reuniões operacionais seja a Xará, foi outra companhia, a FS, que firmou contrato com o Governo. Esta empresa não tem histórico de calote. 

O Blog apurou que, mesmo com prejuízo, os fornecedores contratados para a partida foram pagos logo após o jogo. Não conseguimos contato com as empresas citadas na nota.  

 

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Ex-presidente de organizada, Capitão Léo, lança candidatura para comandar Ferj

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, blogueira do ESPN.com.br

As eleições da Ferj prometem ser animadas este ano. Dois candidatos já lançaram (na internet) intenção de concorrer como oposição ao presidente Rubens Lopes. Depois de Rogério Manso Moreira, sobre quem você pode saber mais aqui, agora, Leonardo Ribeiro, mais conhecido como capitão Léo, ex-presidente da Torcida Jovem do Flamengo também lançou candidatura. 

Leonardo é membro do Conselho Fiscal da Ferj e tem relação de muito conflito com o Flamengo, de onde foi expulso do quadro de sócios em 2015, sob a acusação de agredir conselheiros. 

No rubro-negro, ganhou espaço na gestão de Patrícia Amorim, quando foi presidente do Conselho Fiscal do clube ao mesmo tempo em que seu sócio num escritório de contabilidade recebia salário no gabinete da presidente, que também era vereadora do Rio. 

Leonardo Ribeiro, o Capitão Leo, é membro do Conselho Gestor da Ferj e candidato de oposição a Rubinho
Leonardo Ribeiro, o Capitão Leo, é membro do Conselho Gestor da Ferj e candidato de oposição a Rubinho Reprodução

Em sua página na internet, ele vem recebendo apoio de integrantes de torcidas organizadas. Algumas das principais facções do Rio têm demonstrado insatisfação com medidas que vem sendo discutidas pelos presidentes dos quatro grandes clubes e a Federação, como a implantação da biometria no controle de acesso aos estádios, a demarcação de local fixo para as organizadas, entre outras decisões. 

Protesto 

Nesta terça-feira, integrantes de agremiações do Flamengo e do Botafogo estiveram num protesto realizado em frente à Assembleia Legislativa do Rio. De acordo com pessoas que estiveram presentes, alguns protestantes receberam R$ 50 para participar do ato.  

Bastidores 

A candidatura de Rogério Manso estava sendo apoiada, entre outras pessoas, por capitão Léo. O blog não conseguiu falar com ambos para entender se as duas chapas permanecem alinhadas. 

Já Rubinho, que pela primeira vez em 12 anos tem oposição, está se esforçando para cativar os clubes. Num arbitral realizado no início do ano com equipes que disputam a série B, o dirigente fez questão de participar das discussões que, tradicionalmente, são feitas pelo diretor de competições Marcelo Vianna. 

 

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Lutador de MMA é denunciado por lesão corporal grave contra a ex-noiva

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br


Lutador Marlon Sandro voltou a ser acusado de agressão pela ex-noiva
Lutador Marlon Sandro voltou a ser acusado de agressão pela ex-noiva Reprodução/Instagram

O lutador de MMA, Marlon Sandro, 37 anos, foi acusado – mais uma vez-  por agredir sua ex-noiva, Tayssa Madeira. O atleta já havia agredido Tayssa no dia 14 de dezembro. Após assistir um jogo no bairro Flamengo, o casal retornava para casa, até que Marlon, em um ‘ataque de ciúme’, agrediu a vítima com um soco no rosto e posteriormente, a segurou pelo pescoço, deu-lhe uma rasteira e um soco na cabeça, além de diversos chutes e empurrões.

Tayssa registrou ocorrência na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, em que a delegada responsável pelo registro, Gabriela Von Beauvais, avaliou como crime ‘feminicídio’. Porém, na última terça-feira (20), o Promotor de Justiça Alexandre Murilo Graça, que recebeu o documento, não vislumbrou tentativa de homicídio do acusado, e sim, como tentativa de lesão corporal grave.

No último dia 9 de fevereiro, de acordo com o site ‘’MM Fighting’’, o Registro de Ocorrência policial da agressão relatou ameaça de morte com faca e tentativa de sufocamento com travesseiro, na residência de Tayssa.

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Por regulamento da Conmebol, Flamengo já está fora do prazo para substituir Ilha do Urubu

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br


A corrida contra o tempo para fazer os reparos técnicos, ou seja, reerguer as torres de iluminação da Ilha do Urubu para a estreia da Libertadores ganha um peso maior a partir da leitura do regulamento da Conmebol. Nele está expresso que o clube só pode mudar o local de um jogo se fizer o pedido com antecedência de 15 dias e, ainda, o novo local já deveria constar como opção no ato de inscrição do clube na competição. 

Com a aplicação dessas regras, o Flamengo passa a ter dois problemas em escolher outro lugar para jogar. O primeiro é não atender ao tempo de antecedência exigido para a troca, pois o jogo contra o River é daqui 12 dias. O segundo, é que a Ilha do Urubu já é o estádio "sobressalente" apontado pelo Flamengo. O "titular" é o Maracanã, que não poderá ser usado por estar alugado para um show três dias antes da partida. 

Ilha do Urubu teve dois refletores derrubados pela forte chuva que caiu sobre a cidade
Ilha do Urubu teve dois refletores derrubados pela forte chuva que caiu sobre a cidade Gilvan de Souza/divulgação

As fortes chuvas que fizeram estrago em toda a cidade do Rio na madrugada passada e derrubaram os dois refletores da Ilha poderiam ser apontadas como um "caso de força maior", mas é justamente para este tipo de situação que a Conmebol pede que o clube tenha registrado uma segunda opção de estádio. E neste caso, a Ilha já é a segunda opção. 

Caso as condições do estádio não possam ser recuperadas a tempo, o Flamengo espera contar com o bom senso (e bom humor) da entidade que, no início do mês, já abrira exceção ao aceitar a realização da partida no local. O estádio também não atende ao novo regulamento, pois possui arquibancadas provisórias, o que não é permitido este ano. 

Esta exceção foi aberta sob a argumentação de que o rubro-negro deverá jogar sem torcida, por estar punido. 

Esperança

Se a Ilha não funcionar o Flamengo se verá obrigado a pedir que o jogo seja fora da cidade do Rio. Para este ponto, caso seja aceito, também há regras. O local deve ser localizado a uma distância não maior do que 150 km de um aeroporto internacional ou comercial. Um dos estádios usados pelo clube neste tipo de emergência, o Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, fica a 120km do Galeão e estaria dentro das regras. 

Técnicos de engenharia e eletricidade passaram o dia em trabalho ontem na Ilha do Urubu. Durante todo o dia, os dirigentes evitaram falar sobre o assunto, aguardando um caminho mais concreto a ser apontado pelos especialistas. Reerguer dois postes de iluminação, de forma que fiquem seguros e eficientes, não é como trocar duas lâmpadas de casa. 

Quanto ao regulamento, uma pequena frase final dá esperança aos dirigentes quanto a uma benevolência da entidade para a substituição da Ilha:  "Diante qualquer outra circunstância, plenamente justificada e documentada, a CONMEBOL poderá decidir a respeito", estabelece no artigo 69.  

Confira abaixo os trechos do regulamento que tratam de mudanças de estádio: 

"Art. 68 Com a aprovação da Associação Membro, o Clube estabelecerá o estádio no qual jogará suas partidas, podendo ser o seu próprio ou qualquer outro da mesma cidade na qual fixe seu domicílio. O Clube poderá indicar um estádio diferente por fase que tenha exigência de capacidade de público diferente (um estádio para as FASES PRELIMINARES e DE GRUPO, outro estádio para as OITAVAS E QUARTAS DE FINAL, etc.). Essas informações deverão constar na Carta de Conformidade e Compromisso. Os times poderão trasladar suas partidas a estádios em cidades que não sejam de seu domicílio habitual e que estejam localizadas a mais de 100 km de distância, com as seguintes condições: • Solicite à CONMEBOL e ao Clube rival a alteração do local pelo menos 15 (quinze) dias antes da partida. • Recebam aprovação do Clube rival e da CONMEBOL por escrito. • O estádio proposto deve reunir as condições mínimas de infraestrutura e segurança descritas nesse capítulo. • Pagamento de taxa de USD 7.000 para cobrir custos operacionais relativos à alteração do local do jogo, logística e de eventual visita de inspeção. 

Art. 69 No caso de que um time, e unicamente por razões de força maior, como por exemplo não atender os requerimentos mínimos de infraestrutura do estádio, deva transferir suas partidas para outra cidade diferente a de seu domicílio, deverá comunicar o fato fidedignamente no momento de fazer sua inscrição no Torneio, ficando referida cidade como sede do time, não podendo realizar alterações posteriores de sede, salvo o estabelecido no Artigo 68. Diante qualquer outra circunstância, plenamente justificada e documentada, a CONMEBOL poderá decidir a respeito. 

Art. 70 Os Estádios designados por cada Clube devem estar localizados em um eixo não superior a 150 km do aeroporto internacional ou comercial mais próximo, a fim de garantir que os times rivais possam chegar à sede CAPÍTULO X Estádios, Infraestrutura e Equipamentos 48 CAPÍTULO X Estádios, Infraestrutura e Equipamentos da partida por via aérea, seja em voos comerciais ou voos charter. Se o aeroporto da cidade na qual a partida deve ser disputada não permitir a chegada de voos internacionais ou charter, o Clube local compromete-se a gerenciar as permissões pertinentes com as autoridades governamentais de seu país a fim de conseguir as autorizações correspondentes, salvo que o aeroporto, por sua estrutura técnica e humana não encontre-se habilitado pelos órgão estatais competentes do lugar, sendo, então, obrigação imprescindível e excludente do respectivo Clube determinar outro aeroporto idôneo que ajuste-se ao presente artigo. "

 

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Flamengo corre para recuperar Ilha do Urubu, mas já trabalha com chance de jogo contra River acontecer fora do Rio

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br

O Flamengo corre para completar a vistoria e a análise técnica das instalações da Ilha do Urubu, atingidas pelas fortes chuvas que caíram no Rio de Janeiro nesta madrugada. Mas em paralelo já estuda outras opções para o jogo de estreia na Libertadores, diante do River Plate. O laudo técnico sobre a situação do estádio ainda não saiu, mas o mais provável é que ele não tenha condições de ser reparado a tempo da partida, daqui 13 dias.   

Dois refletores desabaram com a tempestade e os ventos que a acompanharam. As torres, segundo a assessoria de imprensa, estavam localizadas entre as arquibancadas dos setores Oeste e Norte e Oeste e Sul. Não houve feridos no incidente. 

Na última quinta-feira, o estádio havia sido liberado por parte da Conmebol, mas em  caráter de exceção, uma vez que a partida terá de ser realizada sem público, por punição ao rubro-negro. 

Sem a Ilha, a partida pode ser realizada fora da capital, uma vez que o Maracanã está fechado para shows e o Engenhão foi vetado pela diretoria do Botafogo em função da comemoração de Vinícius Júnior. 

 


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Ídolo do Flu 'compra' final da Taça Guanabara e paga cota igual para Flamengo e Boavista

Gabriela Moreira
Gabriela Moreira, repórter do ESPN.com.br
Roni, ex-Fluminense
Roni, ex-Fluminense Gazeta Press

Quem acabou feliz com o problema do Nilton Santos foi um tricolor. O ex-jogador Roni vai faturar com mais uma partida do futebol carioca em Cariacica. Ele comprou os direitos do jogo do Boavista e vai pagar cotas iguais ao time de Saquarema e ao Flamengo.

A decisão de pagar meio a meio foi tomada em função da renda de bilheteria ser dividida quando se tem um jogo entre time grande e time pequeno, com 60% para o vencedor e 40% para o perdedor. Para facilitar o acordo, os clubes decidiram dividir o pagamento pela venda do jogo.

A empresa de Roni, por sua vez, arcará com os custos de aluguel do estádio e toda a operação, mas ficará com o que for arrecadado com venda de ingressos. O valor das entradas no estádio, que tem capacidade para aproximadamente 21 mil pessoas, ainda não foi definido.  Sua empresa também pagará voos fretados para a volta das equipes.

Em 2016, quando o Flamengo mandou diversos jogos no local, o clube recebia entre R$ 425 mil e R$ 510 mil por partida. Neste mesmo ano, por exemplo, a partida contra o Nova Iguaçu foi vendida para Brasília – adquirida também pela empresa de Roni - por R$ 500 mil (com cada clube tendo recebido metade do valor). Desta vez, por ser final, a previsão é de que o valor total seja um pouco acima do teto recebido pelo rubro-negro há dois anos.

O gestor do Boavista, João Paulo Magalhães, explicou ao blog a decisão de levar o jogo para Cariacica: 

"A prioridade do Boavista e do Flamengo não é a renda. Nós estamos preocupados em fazer um grande jogo, um espetáculo, é a final da Taça Guanabara um dos torneios mais charmosos do Brasil. 

O Boavista está representando o Bangu, o Madureira, o Volta Redonda... A gente quer mostrar que o Rio de Janeiro vai além de quatro clubes".

João Paulo disse que apoia a decisão do Botafogo de vetar o usado Nilton Santos, em retaliação à comemoração com "chororô" de Vinícius Júnior: 

"O Boavista tá muito tranquilo. Eu sou Botafogo e o Boavista é uma extensão do Botafogo. Sou apoiador da atual diretoria. Adoraria jogar no Nilton Santos, mas apoio a diretoria do presidente Nelson Mufarrej".

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