Eagles tentam a revanche contra os Patriots; confira outros reencontros no Super Bowl

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Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

New England Patriots e Philadelphia Eagles voltam a se encontrar em um Super Bowl. 

No dia 4 de fevereiro, em Minneapolis, os Eagles vão tentar dar o troco na derrota sofrida em janeiro de 2005, quando os Patriots conquistaram o Super Bowl XXXIX, com vitória por 24 a 21.

Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

Patriots e Eagles será o sexto confronto a se repetir na grande decisão da NFL. Confira quais são os outros:

  • Steelers x Cowboys

O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

Esses são os únicos Super Bowls perdidos por Tom Brady em sua carreira. Um feito e tanto para Eli Manning e companhia.

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Novo amuleto da sorte do Minnesota Vikings, senhora de 99 anos ganha ingressos para o Super Bowl LII

Linha Ofensiva
Cacau Custódio

Millie Wall e neta ganham ignressos para o SB LII
Millie Wall e neta ganham ignressos para o SB LII Twitter: @NFLNatalie

O jogo foi no domingo, mas até agora a imagem do Milagre de Minnesota dá arrepios em qualquer pessoa que goste de esportes, sejam torcedores dos Vikings ou não. Mas para uma ilustre torcedora de Minnesota, a vitória teve um gostinho ainda mais especial.  

Millie Wall torce pelo time de Minneapolis desde 1961, quando a franquia foi fundada. Nunca, em seus quase 100 anos de idade (completa seu centenário no dia 4 de julho de 2018), ela havia assistido ao vivo a um jogo de playoffs da NFL, mas o Minnesota Vikings resolveu mudar essa história no último domingo, dia 14, quando presenteou Millie com ingressos para o jogo contra o New Orleans Saints.

Na carta enviada pelos Vikings, estava escrito:  

“Nós sabemos que você nos trará sorte quando entrarmos para este jogo de playoff e esperamos trazer a final para casa”.  

Mas nem o próprio autor da carta sabia a profecia que acabará de fazer! Contra todos os santos, um verdadeiro milagre aconteceu naquela noite, quando faltando 10 segundos para o fim da partida, Case Keenum achou Stefon Diggs para virar o jogo e colocar os Vikings nas finais de conferência da NFL.  

E mesmo quando tudo parecia perdido para os torcedores dos Vikes, tão acostumados com tragédias em jogos importantes, Millie Wall acreditava:  

“A melhor parte foi que, como todo torcedor dos Vikings sabem, quando a gente perde a liderança, perdemos a esperança, mas ela continuou acreditando. Ela falava: ‘a gente vai conseguir, só precisamos de uma interceptação. A gente vai vencer’”, contou Ashley Wall, neta da dona Millie. “Ver ela tão esperançosa, não são muitos torcedores dos Vikings que ficam assim”. 

Millie estava certa. Pouco depois, ela gritava “Skol” com toda a torcida, inflamada pelo seu quarterback. E aproveitou para fazer ali a sua própria profecia, em um cartaz no qual escreveu as três coisas que fariam o centésimo ano ser o melhor de sua vida. Entre elas, pode-se ler: ver o Vikings ganhar o Super Bowl.  

Cartaz de Millie Wall dá a receita para o seu centenário perfeito
Cartaz de Millie Wall dá a receita para o seu centenário perfeito Twitter: @ashleyjwall

E olha que Millie chegou ao Super Bowl LII antes mesmo do seu amado Minnesota Vikings. Durante a partida contra os Saints, Roger Goodell, comissário da NFL, foi até o assento da senhora e a presenteou com dois ingressos para a grande final, que agora ela irá com sua neta Ashley, também fanática pelos Vikes. 

Roger Goodell foi até Millie Wall para lhe entregar ingressos para o SB LII
Roger Goodell foi até Millie Wall para lhe entregar ingressos para o SB LII Twitter: @NFLNatalie

Então, só falta o Minnesota Vikings fazer a sua parte e derrotar o Philadelphia Eagles para encontrar dona Millie em casa, no dia 4 de fevereiro, já que o SB LII será disputado justamente no US Bank Stadium, estádio dos Vikes. Convidada para voar com o time para a Filadélfia, ela achou melhor permanecer em Minneapolis com a família, por questões de saúde e conforto, mas estará ligada na televisão, torcendo como nunca para que seu time a presenteie mais uma vez! 


A ESPN transmite as finais de conferência no próximo domingo a partir das 17h. 
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Os troféus, quem mais jogou e comandou: as curiosidades das finais de conferência

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Chegou a hora de conhecermos os dois times que vão para o Super Bowl LII, no dia 4 de fevereiro.

Mas o domingo já é dia de duas equipes levantarem troféus. Afinal, Patriots e Jaguars vão disputar o título da AFC, enquanto Eagles e Vikings brigam para serem os melhores da NFC.

Confira algumas curiosidades das Finais de Conferência.

  • O troféu da AFC

Na AFC, o troféu se chama Lamar Hunt
Na AFC, o troféu se chama Lamar Hunt Elsa/Getty Images

As finais de conferência começaram a ser disputadas em 1970, mas só a partir de 1984 elas ganharam seus troféus próprios.

Na AFC o troféu leva o nome de Lamar Hunt, um dos maiores promotores do futebol americano nos Estados Unidos, fundador da AFL (que se tornaria a AFC na fusão das ligas na criação do Super Bowl), e também do Kansas City Chiefs.. Ele está no hall da fama do futebol americano, assim como da MLS, a liga de futebol da bola redonda, e até do tênis.

  • O troféu da NFC

O troféu George Halas é entregue ao campeão da NFC
O troféu George Halas é entregue ao campeão da NFC Kevin C. Cox/Getty Images

Na NFC a decisão já contou com a participação de todas as franquias que fazem parte da conferência. Porém, o torcedor do Detroit Lions é o único que nunca levou o troféu para casa.

A peça leva o nome de George Halas, fundador e dono do Chicago Bears entre 1920 e 1983, quando faleceu. Além de ser proprietário da equipe, ele também foi jogador dela e treinador, levando prêmios em todas estas funções.

  • O ‘arroz de festa’

O último título dos Steelers na AFC foi em 2010
O último título dos Steelers na AFC foi em 2010 Al Bello/Getty Images

O time que mais vezes apareceu na decisão de sua respectiva conferência foi o Pittsburgh Steelers, que foi para a decisão 16 vezes, carimbando o passaporte para o Super Bowl em oito oportunidades (ganhou seis delas, sendo o maior campeão).

Na NFC o recordista é o San Francisco 49ers, que já decidiu a conferência em 15 oportunidades. Foram seis títulos e nove derrotas.

Na sequência aparece o New England Patriots, que vai aparecer em nossos próximos três recordes.

  • Segura esta sequência

Patriots são os atuais campeões da AFC
Patriots são os atuais campeões da AFC Maddie Meyer/Getty Images

A vitória contra os Titans no último sábado colocou o New England Patriots na final da AFC pela sétima vez consecutiva, um recorde na liga. Antes a melhor marca era do Dallas Cowboys, que foi seis vezes seguidas, entre 1991 e 1996.

Nas seis edições anteriores, os Patriots conquistaram três títulos e perderam outras três, sendo derrotado apenas uma vez jogando em casa, contra o Baltimore Ravens, em 2013.

  • O grande comandante

Bill Belichick disputa sua 12ª final de conferência
Bill Belichick disputa sua 12ª final de conferência Ronald Martinez/Getty Images Sport

Se os Patriots chegam pela sétima vez seguida, o técnico Bill Belichick se orgulha de colocar a franquia no último degrau antes do Super Bowl pela 12ª vez, um recorde entre os treinadores.

Antes da chegada do técnico, os Patriots só haviam aparecido na decisão da AFC duas vezes, vencendo ambas, mas perdendo o Super Bowl. Com Belichick no comando, a equipe tenta ser a primeira com 10 aparições na grande decisão.

  • Se tem alguém acostumado com o jogo…

Tom Brady jogará a decisão pela 12ª vez
Tom Brady jogará a decisão pela 12ª vez Getty

… esse é Tom Brady. Nas 16 temporadas completas em que jogou como titular (em 2008 se machucou logo no primeiro jogo), ele alcançou a decisão da conferência 12 vezes.

Gene Upshaw, ex-jogador de linha ofensiva dos Raiders, e George Blanda, ex-quarterback que defendeu Bears, Colts, Oilers e Raiders, aparecem na sequência, com 10 aparições cada.

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Para lavar a alma! Milagre de Minneapolis põe fim na longa lista de frustrações dos Vikings

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Stefon Diggs comemora o TD da vitória no domingo
Stefon Diggs comemora o TD da vitória no domingo Jamie Squire/Getty Images

É pouco provável que a festa em Minnesota tenha acabado até hoje. E é difícil prever quando o touchdown de Stefon Diggs deixará de passar na cabeça dos torcedores e nas telas de TV.

A vitória heróica sobre o New Orleans Saints pode ser ainda mais comemorada por ser algo que foge completamente do histórico dos Vikings na liga: vencer, e não perder, na última hora.

Confira a lista de jogos decisivos que terminaram com uma “punhalada no coração” do torcedor de Minnesota.

 

  • Divisional de 1975
 Roger Staubach prepara para o passe que acabou com os sonhos dos Vikings
Roger Staubach prepara para o passe que acabou com os sonhos dos Vikings Tony Tomsic/Getty Images

Encarando o Dallas Cowboys, em Minneapolis, os Vikings tinham uma vantagem de 14 a 10 com apenas 24 segundos restando no relógio. Até que Roger Staubach acertou um passe de 50 jardas para Drew Pearson marcar o TD da vitória. A “Hail Mary” não só foi cruel como foi polêmica, já que os torcedores de Minnesota reclamaram de uma interferência no passe não marcada contra o ataque.

  • Final da AFC de 1998
Morten Andersen comemora o chute da vitória dos Falcons
Morten Andersen comemora o chute da vitória dos Falcons CRAIG LASSIG/AFP/Getty Images

No antigo Metrodome, os Vikings vinham de uma temporada de 15 vitórias e recebiam os Falcons, que haviam vencido 14 na temporada regular. Depois de acertar todos os 35 chutes que tentou na temporada regular, Gary Anderson perdeu um field goal que poderia ter encerrado o jogo. Atlanta empataria a partida com menos de um minuto para o fim, e venceriam na prorrogação com um field goal de 38 jardas.

  • Semana 17 de 2003
Jogadores dos Vikings lamentam derrota no final
Jogadores dos Vikings lamentam derrota no final Jeff Gross/Getty Images

Nesta ocasião os Vikings foram eliminados dos playoffs antes mesmo de jogarem ele. Vencendo os Cardinals por 17 a 12 no minuto final, eles sacaram Josh McCown duas vezes e Arizona foi para a quarta descida com o relógio andando. Só que o QB achou Nathan Poole na endzone para vencer o jogo, tirar os Vikings e classificarem os Packers. Poole, aliás, recebeu a chave da cidade em Green Bay alguns dias depois.

  • Final da AFC em 2009
Brett Favre lamenta interceptação no 4º período
Brett Favre lamenta interceptação no 4º período Ronald Martinez/Getty Images

Com o jogo empatado com 28 pontos para cada lado, os Vikings, fora de casa, faziam uma última campanha sólida, com o chute do field goal quase garantido. Só que, quando restavam 19 segundos para o fim, na linha de 33 jardas do campo de ataque, o ataque de Minnesota foi punido por ter 12 homens em campo. Na jogada seguinte, Brett Favre foi interceptado por Tracy Porter. Na prorrogação, deu Saints.

  • Wild Card de 2015
Blair Walsh erra o field goal que daria a vitória aos Vikings
Blair Walsh erra o field goal que daria a vitória aos Vikings Jamie Squire/Getty Images

Esse lance ainda estava muito vivo na cabeça do torcedor dos Vikings. Jogando no congelante TCF Bank Field, já que o novo estádio ainda estava sendo construído, Minnesota vencia por 9 a 0 até o quarto período, quando os Seahawks viraram para 10 a 9. Com poucos segundos no relógio, a vitória viria com um chute de 27 jardas, mas Blair Walsh errou o alvo em um lance que só deve ter se curado neste último domingo

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Do nada aos playoffs, a temporada do Buffalo Bills valeu a pena

Gustavo Hofman
Gustavo Hofman
Taylor foi titular nos últimos dois anos em Buffalo
Taylor foi titular nos últimos dois anos em Buffalo Getty
Os últimos dias foram de bastante emocionantes para os torcedores do Buffalo Bills. Afinal, após quase 18 anos, o time voltou aos playoffs - e de maneira dramática. Depois, teve reais possibilidade de eliminar o favorito Jacksonville Jaguars, mas caiu pelas próprias incapacidades ofensivas. Assim, permanece há mais de 22 anos sem um triunfo na pós-temporada.

O mais importante, agora, é perceber como há boas perspectivas. Depois da eliminação, o técnico Sean McDermott fez questão de ressaltar que tudo aquilo era apenas o "começo". Quando Terry Pegula comprou os Bills em 2014, ele queria que a franquia recuperasse o respeito dos adversários, e isso definitivamente aconteceu.

Não foi uma temporada perfeita, longe disso. O time perdeu jogos que não poderia, como na semana nove para o New York Jets; McDermott errou de maneira absurda ao colocar Tyrod Taylor no banco e começar com Nathan Peterman na semana 11 contra o LA Chargers; Mas acima de tudo, o saldo foi positivo para Buffalo.

Retornar aos playoffs devolveu a confiança aos torcedores, talvez os mais fanáticos da NFL. A cultura perdedora desapareceu dos vestiários e foi embora com Rex Ryan e Doug Whaley. A defesa segue forte, com destaques individuais como Preston Brown e o excelente rookie Tre'Davious White. Tudo isso sem falar em LeSean McCoy e em uma temporada onde poucos acreditavam que o time teria uma campanha positiva, inclusive pelos indicativos dados pela comissão técnica.

Ao negociar o WR Sammy Watkins e o CB Ronald Darby por escolhas no draft, a mensagem que a torcida entendia era de que "estamos em processo de reconstrução". Algo absolutamente natural para uma disfunctional franchise em busca de rumo com novo treinador e general manager. Depois do início de 5-2, aos poucos todos perceberam que as coisas poderiam acontecer mais cedo do que a maioria imaginava.

Algumas decisões serão muito importantes para o próximo passo do Buffalo Bills. Quem não é torcedor do time, talvez entenda agora, depois da derrota para os Jags, por que um novo quarterback é necessário. Além das questões contratuais (salário de US$ 18 milhões na próxima temporada, bônus de US$ 6 milhões em março), Taylor não tem a ambição necessária e o talento exigido para ser um franchise QB.

Taylor teve bom rating (53), baixíssimo número de interceptações (5), é bastante regular, mas precisa de algo a mais para liderar o Buffalo nesse próximo nível. O time teve índice de 176.6 jardas aéreas por jogo, 31o pior da liga na temporada regular. As chances desperdiçadas pelos Bills no jogo contra os Jaguars foram sintomáticas. Trata-se de um jogador muito bom, que vai seguir a carreira na liga, mas os Bills precisam mudar. E não apenas com ele, com o coordenador ofensivo, Rick Dennison, também.

Esse próximo passo pode vir através do draft, esperado um prospecto na 21a escolha ou trocando essa e a 22a para subir na lista - a franquia tem ainda mais duas escolhas na segunda rodada, uma na terceira, uma na quarta e duas na quinta. Pode ir ao mercado buscar um veterano para ajudar no desenvolvimento de Peterman e ainda selecionar um calouro. Alex Smith, que desempenhou papel semelhante no Kansas City Chiefs, seria uma ótima opção. Não se reconstrói uma franquia do dia para a noite.

O melhor de tudo, para o torcedor dos Bills, é aguardar com ansiedade a próxima temporada porque a perspectiva é boa. Algo que não acontecia há muito tempo.

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Brady, Gurley, Wentz, Brown ou outro? Os candidatos ao prêmio de MVP de 2017

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A temporada regular chegou ao fim, os playoffs estão começando, mas o momento é perfeito para discutirmos quem será eleito o MVP de 2017.

O prêmio será entregue na noite do dia 3 de fevereiro, véspera do Super Bowl, mas vai alimentar discussões até lá.

Vale lembrar que os votos não levam em consideração o que o jogador venha a fazer agora na pós-temporada.

Confira quem são os principais candidatos:

 

  • Tom Brady - Patriots

Tom Brady pode ser MVP pela terceira vez
Tom Brady pode ser MVP pela terceira vez Getty

Aos 40 anos, Tom Brady demonstrou que está longe de estar acabado. Ninguém teve mais jardas lançadas do que o camisa 12 de New England (4.577), e ele ainda foi o terceiro com mais passes para touchdown (32), terminando o ano com oito interceptações.

Brady conseguiu fazer o time avançar mesmo com muitos problemas na defesa, e buscou viradas incríveis, como a que determinou a melhor campanha da AFC, contra os Steelers. Ele já teve números melhores na carreira? Sim, mas isso não quer dizer que não tenha feito por merecer o terceiro prêmio de melhor jogador da temporada.

  • Todd Gurley - Rams

Todd Gurley foi a principal arma do ataque dos Rams
Todd Gurley foi a principal arma do ataque dos Rams Getty

O running back do Los Angeles Rams talvez seja o maior adversário para Tom Brady. Gurley superou o fraco ano de 2016 e terminou com 2.093 jardas totais, sendo 1.305 corridas e 788 recebendo passes, e 19 touchdowns, sendo 13 pelo chão.

Gurley foi a principal peça do poderoso ataque do Los Angeles Rams, com apresentações como a contra os Titans, quando teve, sozinho, um total de 276 jardas, ou contra os Seahawks, com quatro touchdowns.

  • Carson Wentz - Eagles

Carson Wentz lesionou o joelho na 14ª semana
Carson Wentz lesionou o joelho na 14ª semana Getty

Até mesmo a lesão de Carson Wentz foi digna de destaque. Seus ligamentos do joelho foram rompidos enquanto tentava marcar um touchdown. A jogada voltou por causa de uma falta, e ele permaneceu em campo para conectar um passe com a endzone.

Este foi o 33º passe para TD do jogador que está em seu segundo ano na liga, a segunda melhor marca da temporada na NFL – atrás apenas de Drew Brees. Pesa contra ele apenas o fato de não ter jogado a temporada completa, mas ainda é um forte candidato.

  • Antonio Brown - Steelers

Antonio Brown pode ser o primeiro recebedor eleito MVP
Antonio Brown pode ser o primeiro recebedor eleito MVP Getty

Além de não ter terminado a temporada, perdendo dois jogos por lesão assim como Wentz, pesa contra Antonio Brown o fato de nenhum wide receiver jamais ter recebido o prêmio de MVP de uma temporada.

Mas Brown fazia uma temporada mais do que digna do prêmio, liderando a liga em jardas recebidas (1.533), além de ficar em quinto em recepções (101),  e em quarto em touchdowns aéreos (9). Não fosse a lesão sofrida contra os Patriots, seus números seriam ainda mais impressionantes, e sua candidatura ainda mais forte.

  • Correm por fora

Além dos quarto acima, outros jogadores podem sonhar com o prêmio, mas correm por fora. Russell Wilson é um deles, afinal foi quem mais passou para TD (34) e praticamente carregou sozinho um Seahawks que não tinha jogo corrido e esbanjava problemas na linha ofensiva. Não ir aos playoffs deve pesar.

Outros dois quarterbacks podem ser lembrados, mas parece pouco próvavel. Drew Brees foi o segundo com mais jardas (4.334), mas o ataque dos Saints era bem balanceado com seu corpo de corredores. Mais surpresa ainda seria ver Case Keenum como premiado, por mais que tenha feito uma temporada consistente com os Vikings.

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Browns 0-16? Confira as piores temporadas das 32 franquias da NFL

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O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores
O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores Getty

O Cleveland Browns está próximo de igualar a pior campanha da história da NFL, que pertence ao Detroit Lions de 2008. Contra os Steelers, na semana 17, a equipe precisa vencer para evitar terminar a temporada sem nenhuma vitória sequer e registrar o ano mais fraco da história da franquia.

A missão é muito difícil, visto que do outro lado está um forte candidato a chegar ao Super Bowl LII. Desta forma, é bom o torcedor se acostumar com a ideia de terminar um ano com 0-16. Mas, para o alento dos fãs dos Browns, não é só a franquia de Cleveland que vive, ou viveu, suas épocas de “vacas magras”.

Confira abaixo então quais as piores campanhas das 32 franquias da NFL:

 

  • AFC Leste

 Buffalo Bills
Pior temporada: 1971 | Recorde: 1-13

 Miami Dolphins
Pior temporada: 2007 | Recorde: 1-15

 New England Patriots
Pior temporada: 1990 | Recorde: 1-15

 New York Jets
Pior temporada: 1996 | Recorde: 1-15

  • AFC Norte

 Baltimore Ravens
Pior temporada: 1996 | Recorde: 4-12

 Cincinnati Bengals
Pior temporada: 2002 | Recorde: 2-14

 Cleveland Browns
Pior temporada: 2016 | Recorde: 1-15

 Pittsburgh Steelers
Pior temporada: 1969 | Recorde: 1-13

  • AFC Sul
Os Texans fizeram uma temporada para esquecer em 2013
Os Texans fizeram uma temporada para esquecer em 2013 Getty Images

 Houston Texans
Pior temporada: 2005 e 2013 | Recorde: 2-14

 Indianapolis Colts
Pior temporada: 1991 | Recorde: 1-15

 Jacksonville Jaguars
Pior temporada: 2012 | Recorde: 2-14

 Tennessee Titans
Pior temporada: 2014 | Recorde: 2-14

  • AFC Oeste
Hoje nos playoffs, o Kansas City Chiefs não foram nada bem na temporada 2012
Hoje nos playoffs, o Kansas City Chiefs não foram nada bem na temporada 2012 Getty Images

 Denver Broncos
Pior temporada: 1963 e 1964 | Recorde: 2-11-1

 Kansas City Chiefs
Pior temporada: 2008 e 2012 | Recorde: 2-14

 Los Angeles Chargers
Pior temporada: 2000 | Recorde: 1-15

 Oakland Raiders
Pior temporada: 1962 | Recorde: 1-13

  • NFC Leste

 Dallas Cowboys
Pior temporada: 1960 | Recorde: 0-11-1

 New York Giants
Pior temporada: 1966 | Recorde: 1-12-1

 Philadelphia Eagles
Pior temporada: 1940 | Recorde: 1-10

 Washington Redskins
Pior temporada: 1961 | Recorde: 1-12-1

  • NFC Norte
Em 2008, os Lions registraram a pior campanha da NFL até aqui
Em 2008, os Lions registraram a pior campanha da NFL até aqui Getty Images

 Chicago Bears
Pior temporada: 1969 | Recorde: 1-13

 Detroit Lions
Pior temporada: 2008 | Recorde: 0-16

 Green Bay Packers
Pior temporada: 1949 | Recorde: 2-10

 Minnesota Vikings
Pior temporada: 1962 | Recorde: 2-11-1

  • NFC Sul
Os Bucs terminaram a temporada 1976 sem nenhuma vitória
Os Bucs terminaram a temporada 1976 sem nenhuma vitória Getty Images

 Atlanta Falcons
Pior temporada: 1967 | Recorde: 1-12-1

 Carolina Panthers
Pior temporada: 2001 | Recorde: 1-15

 New Orleans Saints
Pior temporada: 1980 | Recorde: 1-15

 Tampa Bay Buccaneers
Pior temporada: 1976 | Recorde: 0-14

  • NFC Oeste

 Arizona Cardinals
Pior temporada: 2000 | Recorde: 3-13

 Los Angeles Rams
Pior temporada: 2009 | Recorde: 1-15

 San Francisco 49ers
Pior temporada: 1978, 1979 e 2004 | Recorde: 2-14

 Seattle Seahawks
Pior temporada: 1992 | Recorde: 2-14

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Ex-'herdeiro' de Brady, Garoppolo é a cara da esperança para os 49ers

Rafael Belattini, para o ESPN.com.br

Jimmy Garoppolo enche os corações dos torcedores dos 49ers de esperança
Jimmy Garoppolo enche os corações dos torcedores dos 49ers de esperança Getty

Depois de acabar com o jejum e garantir a vaga nos playoffs, o Jacksville Jaguars entra em campo de olho no título da AFC Sul. Mas, mesmo eliminado há muito tempo, o torcedor do San Francisco 49ers que for ao Levi’s Stadium tem motivos para sorrir: Jimmy Garoppolo.

No jogo marcado para as 19 horas (de Brasília), com transmissão da ESPN Extra e do WatchESPN, o camisa 10 do time californiano tentará manter usa invencibilidade na carreira dentro da NFL, podendo vencer a quarta seguida com um time que estava 1-10 antes dele.

Outrora visto como o “herdeiro de Tom Brady”, ele foi trocado pelos Patriots por uma escolha de segunda rodada no próximo draft. Agora ele empolga a torcida dos 49ers, que não vê sua equipe ter uma campanha positiva desde 2013, quando perderam a final da NFC com Colin Kaepernick passando a bola.

Naquele ano, Garoppolo fazia sua última temporada na FCS da NCAA, lançando 5.050 jardas, 53 touchdowns e apenas nove interceptações em Eastern Illinois.

O desempenho não foi suficiente para convencer a torcida dos Patriots, que questionou quando Bill Belichick usou uma escolha de segunda rodada no draft de 2014 para recrutá-lo. Surgiram até suposições pelo fato do empresario do novato, Don Yee, ser o mesmo de Tom Brady.

Mas quando o camisa 12 ficou suspenso, em 2016, Garoppolo provou-se um acerto. Na estreia contra os Cardinals, fora de casa, foram 33 passes tentados, 24 completados para 264 jardas e um TD na vitória por 23 a 21.

Na sequência, em Foxboro, ele deixou o campo com uma lesão no ombro antes do intervalo da partida contra os Dolphins, mas já tinha causado estrago com três passes para touchdown, naquela que seria sua segunda vitória com titular na liga.

Em São Francisco, vitória na estreia contra o Chicago Bears, time para o qual quase foi antes do início da temporada. Depois mais um triunfo contra o Houston Texans, com direito ao primeiro passe para TD usando a camisa dos 49ers.

No primeiro desafio contra uma equipe com mais vitórias do que derrotas, a invencibilidade foi mantida graças a uma campanha perfeita nos segundos finais, demonstrando uma calma digna dos jogadores mais experientes da NFL.

O quarterback carrega consigo a experiência de ter trabalhado quase quatro anos com Tom Brady e Bill Belichick, e agora é treinado por Kyle Shanahan, que foi coordenador ofensivo dos Falcons em 2016, responsável por chamar as jogadas que levaram Matt Ryan ao prêmio de MVP.

É claro que ainda é precipitado afirmar que Garoppolo conseguirá conduzir os 49ers de volta aos seus tempos de glória, ou que chegará perto de fazer o que Brady fez na liga. Mas a torcida da Califórnia já tem com o que sonhar.

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Ex-'herdeiro' de Brady, Garoppolo é a cara da esperança para os 49ers

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Atrás da liderança da NFC, Vikings buscam um inédito Super Bowl com anfitriões

Rafael Belattini, para o ESPN.com.br

Vikings tentam ser primeiros anfitriões no Super Bowl
Vikings tentam ser primeiros anfitriões no Super Bowl Getty

Neste sábado, às 23h30 (de Brasília), o Minnesota Vikings vai até Green Bay para encarar seu grande rival, os Packers, com transmissão da ESPN e do WatchESPN.

Favoritos nesta noite, os anfitriões do Super Bowl LII já estão classificados para os playoffs e brigam para terminar com a melhor campanha da NFC, o que lhes garantiria de sempre jogar em casa na pós-temporada.

Neste caso seria “sempre” mesmo, pois um time que cedeu seu estádio para a grande final conseguiu chegar até ela.

Até mesmo a classificação para os playoffs já foi um feito em tanto. Desde 1994, quando a NFL passou a viver sua era com teto salarial, apenas outros quatro times conseguiram estender seu sonho de jogar a final em casa – Dolphins em 1994 e 1998, Cardinals em 2014, e Texans em 2016. Nenhum dele sequer chegou à final de conferência.

O mais impressionante é como alguns times despencaram justamente quando seriam anfitriões. Os Saints vinham de uma temporada 13-3 em 2011, mas o “Bountygate” foi responsável por uma campanha 7-9 no ano seguinte, quando Ravens e 49ers decidiram no Superdome.

Antes, os Colts cairam de 10-6 para 2-14, graças à lesão de Peyton Manning, vendo outro Manning festejar no Lucas Oil Stadium, o Eli, contra os Patriots.

Em 1999 a situação foi ainda mais drástica. Os Falcons perderam o Super Bowl XXXIII em 31 de janeiro, mas ficaram longe de jogar no Georgia Dome no ano seguinte, terminando a temporada com apenas cinco vitórias.

A queda de desempenho não é uma regra, mas uma forte tendência. Dos últimos 25 times que tiveram a chance de jogar a final em casa – no Super Bowl XLVIII Giants e Jets eram os anfitriões – o rendimento foi de 53% na temporada anterior para 42,75% enquanto preparavam a casa.

Mesmo assim alguns times chegaram bem perto disso. Os Rams estavam em Los Angeles quando perderam o Super Bowl XIV para os Steelers no Rose Bowl, mas mandavam seus jogos no LA Memorial Colisium.

No Super Bowl XIX o San Francisco 49ers venceu o Miami Dolphins no Stanford Stadium, mas jogavam no Candlestick Park, a menos de 50 km de lá.

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Com kicker e sem wide receiver: as posições dos MVPs das temporadas da NFL

NFL na ESPN
ESPN.com.br

Acredite se quiser: após ter amputação da perna cogitada, TE dos Bears está andando

Com a temporada regular chegando ao fim, a discussão sobre quem levará o prêmio de MVP esquenta. As lesões atrapalharam boa parte dos pretendentes ao prêmio, e Tom Brady aparece como líder das pesquisas até o momento.

Com 101 recepções, 1.533 jardas e 9 touchdowns em 14 jogos, Antonio Brown também está na briga pelo título, tentando quebrar um tabu: nunca um wide receiver foi eleito o melhor de uma temporada.

Isso mesmo! Nem mesmo Jerry Rice, visto por muitos como o melhor jogador de todos os tempos, conseguiu ganhar o prêmio que é distribuído desde 1957 e já teve duas decisões divididas (em 1997 e 2003)

Confira (e surpreenda-se) com a lista das posições que já tiveram o melhor de uma temporada.

  • Quarterbacks – 41 vezes
Peyton Manning durante a vitória dos Colts sobre os Lions no Thanksgiving de 2004
Peyton Manning durante a vitória dos Colts sobre os Lions no Thanksgiving de 2004 Getty Images

Não espanta ninguém que os quarterbacks sejam maioria entre os agraciados e, desta forma, o recordista do prêmio seja um jogador da posição: Peyton Manning, com cinco (03,04,08, 09 e 13).

Entre outros premiados mais de uma vez estão Brett Favre e Johnny Unitas, com três cada, Joe Montana, Steve Young, Kurt Warner, Tom Brady e Aaron Rodgers, com dois cada um.

Nas duas vezes em que o prêmio acabou dividido, Manning e Steve McNair foram premiados em 2003, e Brett Favre compartilhou a honraria de 1997 com Barry Sanders, um runninng back, nossa próxima posição da lista.

  • Running backs – 18 vezes
Jim Brown em ação pelo Cleveland Browns
Jim Brown em ação pelo Cleveland Browns Getty Images

O ultimo “não-QB” eleito foi justamente um corredor, Adrian Peterson, em 2012. Aliás, o último ano em que o MVP não era de uma das duas posições foi 1986.

Dentre os running backs, o único ser eleito o melhor mais de uma vez foi o lendário Jim Brown, do Cleveland Browns. Ele foi o primeiro ganhador da história, em 1957, levou o bi em 58, e conquistou também em 65.

  • Linebacker – 1 vez

Lawrence Taylor foi eleito MVP com a camisa do New York Giants
Lawrence Taylor foi eleito MVP com a camisa do New York Giants Getty Images

Lawrence Taylor foi o ultimo jogador de defesa eleito MVP de uma temporada regular. O jogador do New York Giants liderou a temporada em sacks, com 20,5. E não foi um acaso, já que ele teve dois dígitos nesta estatística em todas as temporadas entre 1984 e 1990.

A eleição aconteceu de forma unânime, e Taylor ainda levou o premio de Melhor Jogador Defensivo do Ano pela terceira vez, e ainda comemorou o título do Super Bowl.

  • Defensive tackle – 1 vez

Considerado o melhor defensive tackle da história da NFL, Alan Page imortalizou a camisa 88 dos Vikings
Considerado o melhor defensive tackle da história da NFL, Alan Page imortalizou a camisa 88 dos Vikings Getty Images

Alan Page foi o primeiro jogador de defesa a conquistar o prêmio, em 1971. Membro do Hall da Fama desde 1988, é considerado por muitos como um dos melhores da posição de todos os tempos.

Foi recrutado pelo Minnesota Vikings em 1967 e jogou lá até 1977, trocando a equipe pelo rival Chicago Bears. Foi eleito nove vezes para o Pro Bowl e seis vezes para o First-team All-Pro, o time ideal da liga.

  • Kicker – 1 vez

Mark Moseley é o único kicker eleito MVP da NFL
Mark Moseley é o único kicker eleito MVP da NFL Getty Images

Não se trata de um erro de digitação. Sim, um kicker foi eleito o melhor jogador da temporada!

Isso aconteceu no estranho ano de 1982, quando uma greve deixou a temporada com apenas 9 jogos.

Mark Moseley, que chegou a ser dispensado da pré-temporada pois “não iria jogar”, conseguiu ser titular, acertou 20 field goals consecutivos, tendo tentado 21 na temporada (o único que perdeu foi na última semana, contra os Cardinals, na vitória por 28 a 0).

E não dá para dizer que ele não teve concorrência. O QB Dan Fouts, dos Chargers, teve 2.883 jardas e 17 passes para TD nos nove jogos, com seu recebedor Wes Chandler acumulando 1.032 jardas e nove TDS em apenas oito jogos.

Mas seus chutes decisivos (liderou a liga em pontos, com 161) bastaram para convencer o colegiado de 84 jornalistas. E ele ainda comemorou o Super Bowl com os Redskins naquela temporada.

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As chances e os cenários: a briga pelos playoffs na semana 16

Rafael Belattini, para o ESPN.com.br

Saints e Falcons fazem confronto direto nesta semana
Saints e Falcons fazem confronto direto nesta semana Getty

Eagles, Patriots, Steelers, Vikings e Jaguars já estão garantidos nos playoffs da NFL. Nas últimas duas rodadas a disputa será pelas sete vagas restantes, três na AFC e quatro na NFC.

Na Conferência Americana são sete franquias ainda vivas na disputa, sendo o Kansas City Chiefs o mais perto de se garantir, com 96% de chances, segundo o site FiveThirtyEight. Já os Dolphins precisam de um pequeno milagre, com apenas 3% de chance de avançar.

Na Conferência Nacional as quatro vagas serão disputadas também por sete franquias. O Los Angeles Rams está praticamente confirmado, com 99% de chance segundo a página de estatísticas da ESPN, que aponta ainda grandes chances de três times da NFC Sul jogarem em janeiro.

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CENÁRIO PARA A SEMANA 16

A semana 16 começa neste sábado e terá oito jogos com transmissão da ESPN (confira aqui a programação).

Veja quem pode garantir vaga, vantagem no mando de campo, descanso na primeira rodada, ou título de divisão, e o que é necessário para isso:

AFC

Classificados: Pittsburg Steelers (campeão da AFC Norte), New England Patriots (campeão da AFC Leste), Jacksonville Jaguars.

Melhor campanha

Os Patriots são os únicos que podem garantir a melhor campanha da AFC. Para isso precisam vencer os Bills e torcer para uma derrota dos Steelers e que os Jaguars não vençam.

Bye na primeira semana

Para não ter que jogar na primeira semana dos playoffs os Patriots contam com três cenários: - Vencer e os Steelers perderem; - Vencer e os Jaguars perderem ou empatarem; - Empatar e os Jaguars perderem;

Já os Steelers garantem o descanso se vencerem e os Jaguars perderem ou empatarem, ou então com um empate contra os Texans, contando com uma derrota de Jacksonville contra os 49ers.

Título de divisão

AFC Sul: Os Jaguars garantem o título com uma vitória, ou então com uma derrota ou empate dos Titans;

AFC Oeste: Os Chiefs podem garantir o bicampeonato na divisão (e a vaga) se vencerem, ou com uma derrota dos Chargers. O título também pode vir com um empate, desde que os Chargers também empatem.

Vaga nos playoffs

Os Titans também podem se classificar para os playoffs. Para isso precisam vencer os Rams, os Ravens perderem para os Colts e os Bills perderem para os Patriots.

NFC

Classificados: Philadelphia Eagles (campeão da NFC Leste e dono de bye); Minnesota Vikings (campeão da NFC Norte)

Melhor campanha

Os Eagles garantem a melhor campanha e a chance de jogar sempre em casa se vencerem os Raiders na segunda-feira. A vantagem também pode vir antes, caso os Vikings percam para os Packers, ou então com empates de Eagles e Vikings.

Bye na primeira semana

Os Vikings contam com dois cenários para descansarem na primeira semana: - Vencer os Packers e Panthers não vencerem os Buccaneers; - Empatar e contar com derrota dos Panthers, e derrotas ou empates de Saints e Rams;

Título de divisão

NFC Oeste: Os Rams podem ser campeões da divisão se vencerem os Titans, ou se os Seahawks não vencerem os Cowboys;

NFC Sul: Os Saints ficam com o título se vencerem os Falcons e contarem com derrota dos Panthers.

Vaga nos playoffs

Se não for campeão da divisão, os Rams garantem playoffs com os Lions não vencendo os Bengals e as derrotas de Panthers e Falcons.

Os Saints também podem se garantir mesmo sem levar a divisão. Para isso basta vencer ou empatar seu jogo, ou Cowboys e Seahawks ficarem no empate.

Panthers e Falcons não podem conquistar a divisão Sul nesta rodada, mas podem se garantir nos playoffs. Para isso, os Panthers precisarm vencer ou empatar, ou contar com o empate entre Cowboys e Seahawks.

Já os Falcons se classificam com uma vitória sobre os Saints, ou com um empate, desde que Dallas e Seattle empatem, e os Lions percam.

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As chances e os cenários: a briga pelos playoffs na semana 16

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Vitória polêmica dos Patriots, Gurley avassalador e fim de jejum; o resumo da semana 15 da NFL

ESPN.com.br

  • Cinco campeões de Divisão já estão definidos, outras equipes estão a um passo de se garantirem nos playoffs e outras precisam de verdadeiros milagres para irem a pós-temporada. Esta é a NFL restando apenas duas semanas para o fim de sua temporada regular.

    Nessa semana que passou, a de número 15, os Steelers estiveram muito próximos de superarem os Patriots, mas falharam no momento decisivo e deixaram o time de Tom Brady dependendo só de si para sempre jogar em casa nos playoffs. Aaron Rodgers voltou, mas o desempenho não foi o esperado. Enquanto, os Jaguars enfim quebraram um incômodo jejum e os 49ers chegaram a terceira vitória consecutiva.

    Veja abaixo o que de melhor rolou na semana 15 da NFL.

  • Rivalidade polêmica
  • Steelers e Patriots fazem uma das maiores rivalidades da atual NFL. E o jogo do último domingo contribuiu com mais um grande capítulo.

    Desde a campanha da vitória liderada pela dupla Brady/Gronk, passando pela grande recepção de JuJu Smith-Schuster, e se encerrando com a polêmica recepção de Jesse James, com a interceptação em seguida.

    A regra diz que a arbitragem acertou, mas isso não deixa menos cruel o final da partida para os Steelers, que ficaram muito perto de acabar com o jejum que agora é de cinco jogos. 

    Pela primeira vez na história a equipe de New England lidera o confronto histórico: 16 a 15, contando playoffs.

  • É sério isso?

  • Na última semana foi Carson Wentz a vítima das inúmeras contusões da temporada. Desta vez, outro candidato a MVP que deixou o campo contundido. 

    Ainda no primeiro tempo da partida contra os Patriots, Antonio Brown não conseguiu fazer uma recepção para touchdown, caindo no chão com dores logo em seguida. No voo para a recepção ele acabou batendo a perna em um rival, e levou a pior. 

    Brown, que tenta ser o primeiro recebedor eleito o melhor jogador de uma temporada, foi para o hospital antes mesmo do final épico do jogo.

    A boa notícia é que Antonio Brown tranquilizou a torcida dos Steelers e a expectativa é que ele volte para os playoffs.

  • Tem feito a lição de casa
  • O vídeo acima deixa claro que a defesa de Green Bay estudou bastante o ataque dos Panthers. Mas Cam Newton, ligado em tudo, mostrou que tem truques nas mangas. 

    A vitória de Carolina acabou com as chances dos Packers irem para os playoffs pelo nono ano seguido, e nem a volta de Aaron Rodgers foi capaz de impedir este cruel destino. 

    O camisa 12 terminou o jogo com 26 passes completados de 45 tentados, três conexões para TD e três interceptações.

    Foi bom ver Rodgers de volta aos gramados depois da lesão, mesmo as chances dos Packers irem aos playoffs já tenham acabado com a vitória dos Falcons.

  • Alta tecnologia
  • Câmeras de alta definição, replay instantâneo nos tablets ao lado do campo, comunicadores tecnológicos, entre outros itens. A NFL aparenta usar tudo aquilo de mais moderno existe, mas existem algumas coisas bem antigas. 

    Uma delas é o “pirulito” que marca a posição de campo, nas laterais. E no jogo entre Raiders e Cowboys tudo ficou pior quando uma primeira descida foi definida por uma folha de papel. 

    Se visualmente era impossível notar se a tentativa de Prescott tinha sido suficiente para os Cowboys Gene Steratore, arbitro principal do jogo, tirou um papel amassado do bolso para fazer a medição. 

    E os Cowboys seguiram.

  • Segura essa bola
  • Mais um fim de jogo épico no domingo, com os torcedores dos Raiders tendo muito o que lamentar.

     Com a diferença do placar em apenas três pontos para os Cowboys, Derek Carr estava na linha de oito jardas do campo de ataque e tentou a corrida até a end zone. Mas não deu certo.

    Correndo em direção à lateral direita, ele escapou do marcador, mas enquanto se esticava, viu a bola sair de sua mão e deixar o campo. Resultado? Como o fumble saiu pela end zone, a regra diz que trata-se de um touchback, dando a bola de volta aos Cowboys, que ajoelharam para vencer.

    Uma derrota que não elimina as chances de playoffs dos Raiders, mas complica demais a situação.

  • Acabou o jejum

  • Demorou, a torcida em Jacksonsville teve que ser paciente, mas os Jaguars enfim voltaram a vencer a ser campeões de Divisão na NFL.

    Com a vitória por 45 a 7 sobre o rival Houston Texans, os Jaguars chegaram a 3 vitórias consecutivas e a 10 triunfos na temporada, não podendo ser mais alcançados pelos adversários na tabela da Divisão.

    Este é o primeiro título de Jacksonsville da AFC Sul, para onde a franquia foi realocada a partir de 2000.

    Além destas conquistas, a torcida dos Jaguars podem comemorar muito o desempenho dominante do time, que cada vez mais se coloca como uma ameaça aos Patriots na AFC.

  • Um bonde chamado Todd Gurley
  • Não seria um exagero dizer que Todd Gurley atropelou o Seattle Seahawks e a sua chance de ir aos playoffs. 

    Com uma performance extraordinária, marcando três touchdowns e acumulando 152 jardas em 21 corridas, o running back foi determinante para o triunfo dos Rams. Agora, com duas vitórias de vantagem para o próprio Seattle Seahawks, o Los Angeles Rams está próximo de voltar a vencer a NFC Oeste depois de 14 anos. 

    Os Seahawks, por sua vez, não podem mais pensar em perder se ainda desejarem ir aos playoffs. Enfrentnado Cowboys e Cardinals nas últmas duas rodadas, a vida de Seattle está bem complicada.

  • Que homem!
  • Produto do esquema de Bill Belichick? Bom, quem pensa isso de Jimmy Garoppolo precisa rever seus conceitos. 

    É claro que três partidas não podem determinar o futuro de nenhum atleta, mas a verdade é que desde a chegada de Garoppolo a São Francisco, os 49ers não sabem o que é perder. 

    Com o triunfo por 25 a 23 sobre o Tennessee Titans, o novo QB de San Francisco segue sua sequência invicta em jogos como titulares – dois pelos Patriots e três pelos 49ers. 

    No lado perdedor do duelo, os Titans ainda seguem firmes na briga por uma vaga no wild card, já que o título da AFC Sul já ficou com o Jacksonsville Jaguars.

  • Futebol é Família
  • Imagine um clássico entre rivais. Pode ser Corinthians x Palmeiras, Grêmio x Internacional, Atlético-MG x Cruzeiro, ou qualquer um destes grandes duelos. Agora, tente visualizar um jogador ensinando e dando dicas a outro da equipe adversária após uma partida para lá de decisiva. Pois bem, foi isso que aconteceu na NFL, na última quinta-feira.

    Após a vitória do Kansas City Chiefs sobre o Los Angeles Chargers por 30 a 13, as câmeras do Arrowhead Stadium flagaram Tamba Hali, dos Chiefs, passando instruções a Joey Bosa, dos Chargers.

    Ainda se recuperando de lesão, Hali não atuou na partida, mas aproveitou o encontro com o jovem Bosa para dar algumas dicas. A chance deve ter sido muito apreciada pelo jovem defensive end, que em outros momentos já afirmou ter Tamba Hali como uma inspiração para a sua carreira. 

    Apesar de ganhar os ensinamentos de seu ídolo, Joey Bosa tem muito a lamentar a derrota para os Chiefs, por 30 a 13. Com uma vitória de vantagem, Kansas City lidera a AFC Oeste e está próximo de garantir mais uma ida à pós-temporada.

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Vitória polêmica dos Patriots, Gurley avassalador e fim de jejum; o resumo da semana 15 da NFL

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Falcons se seguram contra Buccaneers e seguem na briga pelo título da divisão

ESPN.com.br
Freeman foi o grande destaque dos Falcons
Freeman foi o grande destaque dos Falcons Roy K. Miller/Icon Sportswire via Getty

Os Buccaneers bem que tentaram atrapalhar os planos dos Falcons, mas os atuais campeões da NFC conseguiram resistir e seguem vivos na briga pelo segundo título da divisão Sul consecutivo, além da vaga nos playoffs.

No Monday Night Football que fechou a semana 15 da temporada, o Atlanta Falcons chegou a abrir vantagem de 10 pontos em duas oportunidades, mas teve que prender a respiração no último lance do jogo para confirmar a vitória por 24 a 21.


O grande destaque do jogo foi o running back Devonta Freeman, que correu 22 vezes com a bola, totalizando 126 jardas e um touchdown. O corredor ainda foi o principal alvo de Matt Ryan, com cinco recepções para 68 jardas, terminando a partida com um total de 194 jardas.

Foi Freeman quem correu 32 jardas para deixar o placar em 24 a 14 quando restavam menos de oito minutos para o fim da partida. Mas os Bucs, donos da casa, voltaram a apertar com um passe de 16 jardas de Winston para Humphries, que deixou a diferença em três pontos.

Precisando gastar pouco mais que quatro minutos para vencer, os Falcons devolveram a bola com 1 minuto e 14 no relógio.

Partindo da linha de 29 do campo defensivo, os Bucs conseguiram chegar até a linha de 36 do campo ofensivo, com uma chance de levar o jogo para a prorrogação. Porém, a tentativa de 54 jardas de Patrick Murray saiu pela direita do poste, e os Falcons comemoraram.

Eduardo Zolin explica lance polêmico em Steelers x Patriots e como a regra se aplica

Entre os quarterback, Ryan terminou o jogo com 212 jardas e um passe para touchdown, enquanto Winston teve 299 jardas e três conexões na end zone.

Agora os Falcons viajam para encarar o New Orleans Saints, em confronto direto para seguir sonhando com o título da NFC Sul. Os Saints estão 10-4, assim como os Panthers, enquanto Atlanta tem 9 vitórias e cinco derrotas.

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O efeito das pancadas na milionária NFL e no futebol americano: fazer seguro para corpo dos atletas fica mais difícil

Rafael Belattini, para o ESPN.com.br

Contusões como a de Rodgers aterrorizam a liga
Contusões como a de Rodgers aterrorizam a liga Getty

Na NFL uma lesão pode custar um jogo, uma vaga nos playoffs, uma temporada toda, ou até mesmo a carreira de um jogador. Invariavelmente, deixar o campo machucado custa muito dinheiro.


Um jogador que é colocado na lista dos contundidos, seja antes ou durante a temporada, segue recebendo normalmente o que está garantido em seu contrato (perde apenas os bônus por desempenho).

Desta forma, os 467 que foram reportados como lesionados até a semana 15 custaram mais de US$ 324,6 milhões( R$ 1,06 bilhão) às 32 franquias, isso sem contar quanto foi pago ao substituto.

Um exemplo é Ryan Tannehill, que voltou a ter um problema no joelho na pré-temporada, e recebeu seus US$ 17,9 milhões (R$ 58,9 milhões), e ocupou mais de US$ 20 milhões no total que os Dolphins tinham para gastar.

Mas o problema físico também pode significar perda de dinheiro para o quarterback, que tem seu futuro sendo questionado na franquia e, ao termino deste vínculo, sabe que sua condição física será questionada por qualquer time interessado.

Por esse motivo muitos jogadores da liga, e praticamente todos os atletas universitários que são cotados a sair nas primeiras três rodadas do draft, possuem seguros que incluem “perda de valor” em caso de qualquer problema físico.

Universitários em ano de recrutamento e profissionais próximos ao fim de seus contratos pagam entre US$ 5 mil e US$ 15 mil por uma cobertura de um ano e US$ 1 milhão, previnindo que um problema mais grave acabe deixando-o com os bolsos vazios.

Acredite se quiser: após ter amputação da perna cogitada, TE dos Bears está andando

A PFS, seguradora que também lida com artistas e outros profissionais, oferece planos que cobrem até mesmo as perdas que uma lesão causa com relação aos bônus dos contratos.

No último draft, um caso ficou famoso. O tight end Jake Butt, de Michigan, pagou US$ 25 mil para um contrato de US$ 2 milhões em caso de “perda de valor”. Se uma lesão o empurrasse para o fim da terceira rodada, ele seria indenizado.

Com uma lesão nos ligamentos do joelho, o atleta, eleito o melhor do país na posição em 2016, foi selecionado pelos Broncos apenas na quinta rodada, deveria receber US$ 543 mil, mas afirmou que “muita coisa precisava acontecer” para ele ver o dinheiro.

E a briga com as seguradoras por indenizações não é um caso isolado. Marqise Lee, dos Jaguars, processou o Lloyd’s, da Inglaterra, em US$ 4,5 milhões depois de negarem a pagar pela perda de valor, quando caiu da primeira para o meio da segunda rodada do draft em 2014.

Ex-tight end do Chicago Bears fala sobre lesão gravíssima e se emociona com apoio dos fãs: 'Por que eu mereço tudo isso?'

Contudo, as pancadas na cabeça e as recentes descobertas sobre os danos que as concussões podem causar dificultaram um pouco a contratação destes seguros.

A AIG, gigante da área, já comunicou que não vai cobrir por lesões na cabeça em jogadores da NFL. Tudo por que eles ainda brigam com a liga para não ter que pagar US$ 1 bilhão em casos deste tipo. Eles afirmam que a liga não foi honesta sobre este fator de risco no ato da contratação.

A seguradora também parou de trabalhar com jogadores da Pop Warner, liga de atletas entre 5 e 18 anos, mas segue patrocinando a US Football, entidade sem fin lucrativos que tenta diminuir as concussões no esporte ensinando, entre outras coisas, a melhor forma de dar um tackle.

Tais iniciativas fazem todo sentido. Uma pesquisa da Universidade de Yale concluíu que se os esportes de contato fossem sem contatos, isso evitaria, por ano, 49.600 lesões entre atletas homens na universidade, e 601.900 no esporte colegial.

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O efeito das pancadas na milionária NFL e no futebol americano: fazer seguro para corpo dos atletas fica mais difícil

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Veja o Two Minute Warning com Everaldo, Paulo Antunes, Eduardo Zolin e Marcelo Aragão

Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

New England Patriots e Philadelphia Eagles voltam a se encontrar em um Super Bowl. 

No dia 4 de fevereiro, em Minneapolis, os Eagles vão tentar dar o troco na derrota sofrida em janeiro de 2005, quando os Patriots conquistaram o Super Bowl XXXIX, com vitória por 24 a 21.

Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

Patriots e Eagles será o sexto confronto a se repetir na grande decisão da NFL. Confira quais são os outros:

  • Steelers x Cowboys

O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

Esses são os únicos Super Bowls perdidos por Tom Brady em sua carreira. Um feito e tanto para Eli Manning e companhia.

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Eduardo Zolin explica lance polêmico em Steelers x Patriots e como a regra se aplica

Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

New England Patriots e Philadelphia Eagles voltam a se encontrar em um Super Bowl. 

No dia 4 de fevereiro, em Minneapolis, os Eagles vão tentar dar o troco na derrota sofrida em janeiro de 2005, quando os Patriots conquistaram o Super Bowl XXXIX, com vitória por 24 a 21.

Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

Patriots e Eagles será o sexto confronto a se repetir na grande decisão da NFL. Confira quais são os outros:

  • Steelers x Cowboys

O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

Esses são os únicos Super Bowls perdidos por Tom Brady em sua carreira. Um feito e tanto para Eli Manning e companhia.

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Jerry Richardson coloca Carolina Panthers à venda; Everaldo e Aragão comentam

Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

New England Patriots e Philadelphia Eagles voltam a se encontrar em um Super Bowl. 

No dia 4 de fevereiro, em Minneapolis, os Eagles vão tentar dar o troco na derrota sofrida em janeiro de 2005, quando os Patriots conquistaram o Super Bowl XXXIX, com vitória por 24 a 21.

Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

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O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

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Acredite se quiser: após ter amputação da perna cogitada, TE dos Bears está andando

Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

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No dia 4 de fevereiro, em Minneapolis, os Eagles vão tentar dar o troco na derrota sofrida em janeiro de 2005, quando os Patriots conquistaram o Super Bowl XXXIX, com vitória por 24 a 21.

Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

Patriots e Eagles será o sexto confronto a se repetir na grande decisão da NFL. Confira quais são os outros:

  • Steelers x Cowboys

O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

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Acusado de assédio e racismo, dono dos Panthers coloca time à venda; astro da NBA tem interesse

ESPN.com.br

Jerry Richardson enfrenta denúcias de ex-funcionários
Jerry Richardson enfrenta denúcias de ex-funcionários Icon Sportswire/Getty

Na briga pelos playoffs, o Carolina Panthers pode mudar de mãos após o termino da temporada. Envolto em denúncias de assédio sexual e racismo no ambiente de trabalho, o fundador da equipe, Jerry Richardson anunciou que tem planos de colocar o time a venda.


“Acredito que é hora de deixar a franquia para um novo proprietário. Assim, eu colocarei o time a venda após a conclusão desta temporada da NFL. Não vamos começar o processo de venda, nem ouviremos proposta, até que o último jogo seja jogado”, anunciou, em comunicado.

As polêmicas surgiram com uma reportagem da Sports Illustrated, que ouviu ao menos quatro ex-funcionários dos Panthers afirmarem a má conduta de Rishardson.

O proprietário, de 81 anos, teria feito comentários sobre a aparência de algumas mulheres, tocado de forma inapropriada funcionárias, e feito comentários como se elas poderiam raspar suas pernas, ou esfregar os pés nele.

Além disso, ele teria feito um comentário racista para um funcionário, que então deixou a equipe. A revista trouxe comentários feitos por Richardson sobre a aparência de atletas negros e sua forma de disciplinar jogadores que protestavam contra problemas sociais.

Polêmica em Pittsburgh: Evê e Paulo Antunes explicam por que o touchdown dos Steelers não foi validado

O musico Sean "Diddy" Combs foi um dos primeiros a demonstrar interesse em comprar a franquia. Outro interessado é Stephen Curry. Astro do Golden State Warriors, ele é torcedor dos Panthers, tendo feito o colegial em Charlotte e faculdade na Carolina do Norte. Os dois poderiam preparar uma proposta conjunta.

Em setembro a Forbes avaliou o Carolina Panthers em US$ 2,3 bilhões. Richardson e investidores pagaram US$ 206 milhões pela franquia em 1993.

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Polêmica em Pittsburgh: Evê e Paulo Antunes explicam por que o touchdown dos Steelers não foi validado

Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

New England Patriots e Philadelphia Eagles voltam a se encontrar em um Super Bowl. 

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Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

Patriots e Eagles será o sexto confronto a se repetir na grande decisão da NFL. Confira quais são os outros:

  • Steelers x Cowboys

O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

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Sem pretensão de 'salvar o time', Rodgers volta para dar esperanças aos Packers

Rafael Belattini, para o ESPN.com.br

Para Paulo Antunes, Aaron Rodgers é sim o salvador da pátria do Green Bay Packers

O domingo da semana 15 da NFL tem um motivo para o fã da bola oval sorrir: Aaron Rodgers está de volta.


Em meio a tantas notícias ruins de contusões, o camisa 12 de Green Bay vai enfrentar o Carolina Panthers, em jogo marcado para às 16 horas (de Brasília), com transmissão da ESPN e do WatchESPN.

O retorno do quarterback mantem viva a chance de pós-temporada dos Packers. Mesmo que ela seja pequena, sendo calculada em 6% pelo FiveThirtyEight, site de estatística da ESPN. Mas se ela existe, muito se deve a Rodgers.

Antes do quarterback deixar o campo ainda no primeiro quarto da partida da semana 6 contra os Vikings, no dia 15 de outubro, as chances dos Packers eram de 81% de chegar aos playoffs, e 10% de comemorar o título do Super Bowl.

Imediatamente após a contusão, a probabilidade de entrar em campo em janeiro já caiu para 69%, com 6% de chance de comemorar na noite de 4 de fevereiro. Hoje, as chances de ganhar o Super Bowl LII são calculadas como menores do que 1%.

“Espero que isso dê um animo para algumas pessoas, mas eu não estou voltando para salvar este time”, disse Rodgers nesta semana. Mas os números mostram que isto pode ser apenas uma questão de modéstia.

Packers têm 9% de chance de ir aos playoffs: Aaron Rodgers conseguirá esse feito heroico?

Com Rodgers, os Packers haviam vencido quatro dos primeiros cinco jogos, sendo derrotados apenas pelos Falcons, na abertura do Mercedes-Benz Stadium.

Torcedores não veem a hora da volta de Rodgers
Torcedores não veem a hora da volta de Rodgers Gregory Shamus/Getty Images

Com Brett Hundley as coisas mudaram um pouco. Foram cinco derrotas e três vitórias. Os reveses sairam contra times que brigam pelos playoffs (Vikings, Saints, Lions, Ravens e Steelers), enquanto as vitórias foram contra Bears, Bucs e Browns – sendo os últimos dois na prorrogação – equipes com aproveitamento inferior à 50%.

Hundley completou 161 dos 252 passes que tentou, um aproveitamento de 63,9%. Foram 1.534 jardas – média de 6,1 jardas por tentativa - com oito touchdowns e oito interceptações.

Já Rodgers saiu com 128 passes completados em 193 tentados (66,3%), 1.385 jardas – méida de 7,2 jardsa por tentativa -, 13 TDs e 3 interceptações.

A missão de conquistar uma vaga nos playoffs pelo nono ano consecutivo não será fácil. Além dos Panthers, os Packers ainda terão pela frente dois rivais de divisão, Vikings e Lions, que ainda tem pretensões na temporada, além da vontade de atrapalhar o rival.

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