Gabigol e Bruno Henrique terão chance? Agora louco por atacantes, Tite cria missão mais difícil da seleção: ser companheiro de Neymar
Em setembro de 2016, Tite fez sua primeira convocação na seleção brasileira. Os compromissos eram oficiais, pelas eliminatórias para a Copa de 2018. Na lista de 23 nomes, eram apenas quatro atacantes. Neymar e Gabriel Jesus tinham lugar certo no time titular, já que Taíson e Gabigol não eram páreo para a época.
Dois anos depois, na Copa da Rússia, Tite só foi um pouco mais generoso com os atacantes: chamou cinco para a competição em que o Brasil acabou eliminado nas quartas de final.
Estamos agora em março de 2020. Nesta sexta-feira, o treinador fez uma nova convocação. Novamente para as eliminatórias, mas agora para o Mundial de 2020. Chamou 24 atletas, e nada menos do que sete são atacantes.
Contando que Neymar é intocável, a lista de Tite cria a mais dura missão da seleção nas eliminatórias. Se optar por um esquema com três atacantes, serão seis candidatos para duas vagas. Pior se o comandante for mais conservador e optar por apenas dois jogadores de frente, o que faria a outra vaga no ataque ser disputada por seis atletas.
E desta vez não há figurantes na parada. Isso se Tite não ter levado Gabigol e Bruno Henrique apenas para justificar a estupenda fase dos flamenguistas, e, no fim, como quase sempre faz, optar pelos "europeus".
Tite nega ter conversado com Flamengo sobre convocação de três jogadores: 'É o começo de uma Copa do Mundo'Além da dupla da Gávea e Neymar, todos os outros atacantes chamados já foram titulares com o treinador: Gabriel Jesus, Firmino, Richarlison e Everton Cebolinha.
Vai ser imperdível.
Fonte: Paulo Cobos, blogueiro do ESPN.com.br
Gabigol e Bruno Henrique terão chance? Agora louco por atacantes, Tite cria missão mais difícil da seleção: ser companheiro de Neymar
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