Abel, Cuca e Mancini estão 'aprovados' mesmo sem títulos; Diniz, coitado, não tem esse benefício
Os críticos, principalmente os são-paulinos, decretaram após a eliminação do clube do Morumbi nas semifinais da Copa do Brasil diante do Grêmio: agora, Fernando Diniz tem a obrigação de ganhar o Brasileiro, mesmo com um elenco muito inferior a pelo menos quatro rivais: Atlético-MG, Flamengo, Grêmio e Palmeiras.
Coitado o Diniz. Entre os quatro treinadores dos grandes paulistas, ele é o único que terá o trabalho reprovado caso não ganhe um título.
Abel Ferreira virou queridinho dos palmeirenses por acabar com a pasmaceira da era Luxemburgo. Na final da Copa do Brasil e nas semifinais da Libertadores, ninguém vai pedir sua cabeça em caso de derrotas nessas competições. Cuca conseguiu milagre no Santos. Merece até aumento mesmo sem taça alguma. Vagner Mancini fez o Corinthians de candidato a rebaixamento a sonhar com vaga direta na Libertadores. O emprego está garantido em 2021.
Já tentei entender no blog o motivo do prazer quase mórbido de tanta gente querer enterrar Fernando Diniz.
Não é possível não admitir que seu trabalho no São Paulo é muito acima da média.
Claro que um título é essencial. Mas o São Paulo não ganha nada há quase 10 anos.
E sem ele não chegava nem perto de conquistá-los, ao contrário de agora.
Mandar Diniz embora caso o São Paulo não conquiste o Brasileiro será burrice.
Como tantas que o São Paulo faz há muito tempo.
Fonte: Paulo Cobos
Abel, Cuca e Mancini estão 'aprovados' mesmo sem títulos; Diniz, coitado, não tem esse benefício
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