Gabigol, de novo, foi um garoto mimado; Rogério Ceni, outra vez, errou no Flamengo
Quando o Flamengo perde, a polêmica já é comum. Mas dois dos principais personagens do clube deram mais motivos para jogar lenha na fogueira após outro revés.
Na derrota para o Athletico-PR por 2 a 1, Gabigol mais uma vez foi um garoto mimado. Ao ser substituído, ele fez cara feia e ignorou Rogério Ceni. Foi o segundo episódio de comportamento infantil do atacante em poucos dias.
Antes, ele fez pouco caso do treinador e do próprio clube ao demonstrar deboche quando começou um jogo contra o Ceará no banco. Dias depois, foi elogiado aqui por uma entrevista em que também foi mimado ao ironizar as perguntas dos repórteres, mas foi maduro ao explicar a fase ruim do Flamengo.
Gabigol não deveria ter tantas atitudes tolas. Mas ele tem um atenuante: Rogério Ceni mais uma vez mostrou que não sabe lidar com ele.
Primeiro por decisões técnicas. Claro que Gabigol pode e deve ser substituído quando não está bem (o que é cada vez mais comum). Mas o treinador deveria explicar por que raios o ídolo flamenguista não pode jogar ao lado de Pedro.
Pior ainda foi a justificativa do treinador sobre o novo chilique de Gabigol. Defender o jogador dizendo que ele tinha razão de reclamar por não receber mais bolas é patético.
Rogério Ceni revela qual foi a reclamação de Gabigol ao ser substituído em derrota do Flamengo
Se a bola não chega, Ceni também tem culpa.
O treinador deve entender Gabigol. E não é querendo justificar os erros do atacante que vai resolver o problema.
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