Flamengo tem sorte; pobre de Rogério Ceni se não levar time à final da Libertadores
O Flamengo não poderia ter tido mais sorte no sorteio da chave do mata-mata da Libertadores-21.
O caminho do rubro-negro até uma eventual final em Montevidéu é suave. Começando pelo confronto das oitavas de final contra o Defensa Y Justícia.
Nas quartas de final, o rival sairia do vencedor do duelo entre Internacional e Olímpia. Pelo que apresentaram na fase dos grupos, nenhum dos dois será páreo para o Flamengo.
Se seguir vivo nas semifinais, o time da Gávea enfrentaria um desses quatro rivais: Vélez, Barcelona-EQU, Cerro Porteño ou Fluminense. Teria amplo favoritismo contra todos.
Todos os outros grandes favoritos ao título ficaram do outro lado da chave: Boca, River, São Paulo, Atlético-MG e Palmeiras.
Se eu fosse Rogério Ceni, o técnico flamenguista, ficaria satisfeito com o sorteio. Mas nem tudo são flores.
Como muitos flamenguistas insistem em dizer que nas vitórias ele não faz "mais do que a obrigação", e nas derrotas é sempre o grande vilão, Ceni vai viver um inferno se for eliminado e não chegar na decisão da Libertadores.
Ano passado, ele já não teve sucesso na competição, que para um clube com o elenco do Flamengo, é prioridade.
Imagine cair agora contra Defensa Y Justícia, Olimpia ou Barcelona-EQU.
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