Recordes não resolvem: Messi e Neymar amam suas seleções, mas só serão amados ganhando Copa do Mundo
Messi já é o maior artilheiro da história da seleção argentina. Na Copa América, provavelmente vai ultrapassar Mascherano e se tornar também o jogador com mais partidas pelo seu país.
Neymar tem 29 anos e, se quiser, pelo menos mais 5 anos atuando pela seleção brasileira. Se fizer isso, aposto que vai superar Pelé como maior artilheiro do time nacional, seja nas contas da Fifa ou na CBF.
Também vai deixar Cafu para trás como recordista de jogos. Pelas contas da CBF, o ex-lateral direito atuou 149 vezes pela seleção. Neymar tem hoje 106.
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Messi e Neymar terão fatalmente os dois grandes recordes individuais de Argentina e Brasil.
Vão conseguir isso amando jogar por suas seleções. Mesmo quando são duramente criticados, sempre se mostram disponíveis para jogar qualquer competição ou amistoso.
Mas a recíproca não é verdadeira.
Messi e Neymar só serão amados realmente em suas seleções quando ganharem uma Copa do Mundo. Simples assim. Para Argentina e Brasil, recordes individuais são uma migalha comparados a levantar uma Copa do Mundo.
Recordes não resolvem: Messi e Neymar amam suas seleções, mas só serão amados ganhando Copa do Mundo
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