De Ubaldo Aquino e Amarilla ele não reclamou: Riquelme mostra no Boca que como cartola só é mais da mesma mediocridade
O Boca Juniors tem razão de reclamar do VAR na sua eliminação para o Atlético-MG na Libertadores. O time teve gol anulado nos dois jogos das oitavas de final em lances que a arbitragem eletrônica procurou pelo em ovo.
Dá até para entender a revolta de quem estava no gramado do Mineirão. Mas não o patético choro de Riquelme .
Mesmo sendo o cartola que comanda o futebol do time em que foi genial como jogador, Riquelme tem o costume de acompanhar pela televisão o Boca nos jogos fora de casa.
Após toda a confusão no Mineirão, ele participou de um programa de TV argentino para colocar em dúvida a credibilidade da Libertadores.
"Não estamos cuidando da Libertadores. Sempre foi séria e temos que cuidar dela", disparou o agora cartola, que acumula fracassos no cargo no Boca.
É muita ironia ouvir isso de uma testemunha de duas das arbitragens mais vergonhosas da história da Libertadores, ambas a favor do Boca: em 2001, contra o Palmeiras, e em 2013, diante do Corinthians.
Riquelme viu de perto Ubaldo Aquino garfar o Palmeiras e depois Carlos Amarilla fazer o mesmo contra o Corinthians.
Nos dois casos, o craque argentino não falou que a Liberadores estava deixando de ser "séria".
Se tem alguma prova que o Boca foi prejudicado de forma deliberada, Riquelme deveria mostrá-la (Corinthians e Palmeiras nunca tiveram como provar que foram roubados).
Craque como jogador, Riquelme é só mais um perna de pau como cartola.
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