Leo Santos tem luta com compatriota vaiada, mas embala 4ª vitória e segue invicto no UFC

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Leo Santos aplica golpe em Adriano Martins no UFC 204
Leo Santos aplica golpe em Adriano Martins no UFC 204

Vencedor da segunda edição do The Ultimate Fighter Brasil, Leonardo Santos segue sem saber o que é perder no UFC. Na noite deste sábado, em Manchester, Inglaterra, o brasileiro teve pela frente o compatriota Adriano Martins e, em uma luta morna, embalou sua quarta vitória seguida no evento.

Desde que estreou, em 2013, Santos teve apenas um empate, contra Norman Parke, e saiu vitorioso em todos seus outros combates, passando por William Macario, o Patolino, na final do TUF; Efrain Escudero, Tony Martin, Kevin Lee e agora Adriano Martins. Desta vez, o triunfo veio na decisão dividida.

O combate contra Martins, porém, não empolgou o público inglês, que chegou a vaiar o duelo, que, de fato, ficou devendo em emoção. No resultado oficial, dois árbitros deram vitória para Santos por 29-28, enquanto um jurado entendeu que ele perdeu pelo mesmo placar.

Ainda no octógono, Santos, que é companheiro de José Aldo na academia Nova União, pediu uma chance de enfrentar o norte-americano Michael Chiesa, que também é campeão do reality show do UFC e está atualmente na sétima colocação do ranking oficial dos pelos leves.

Para Martins, a derrota interrompe uma sequência de três vitórias seguidas no UFC, em seu retorno aos octógonos após um ano sem lutar. Seu último revés havia acontecido em janeiro de 2014, diante de Donald Cerrone - depois disso, bateu Juan Puig, Rustam Khabilov e Islam Makhachev.

Marajó - Outro brasileiro a entrar em ação no card preliminar do UFC 204, Iuri Marajó conseguiu uma grande vitória contra Brad Pickett, que lutava em casa. O brasileiro teve uma atuação irrepreensível e levou o triunfo ainda no primeiro round, com uma finalização com triângulo.

Marajó vinha de derrota para Jimmie Rivera, no início do ano, mas se recuperou com uma das melhores atuações de sua carreira, dominante tanto em cima, quanto embaixo, até a finalização. Após o combate, o brasileiro, inclusive, pediu para voltar a lutar ainda em 2016, para consolidar a reação.

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