Não fique feliz com Fernando Diniz, Roger e Rogério Ceni desempregados: o futebol seria melhor se eles tivessem sucesso
Rogério Ceni foi demitido pelo Flamengo há quase 3 meses e segue desempregado. Há duas semanas, foi a vez de Roger ser dispensado pelo Fluminense. Neste domingo, quem perdeu o trabalho foi Fernando Diniz, no Santos.
Ceni, Roger e Diniz têm muito em comum.
Uma delas é odiosa. São treinadores que despertam para muita gente uma espécie de celebração quando perdem o emprego.
Eles são "acusados" de serem inventores, como querer ousar em uma profissão em que reina a mediocridade no Brasil fosse um grande pecado.
Também despertam antipatia por suas entrevistas. Inteligentes e com ótima formação além do futebol, incomodam por suas palavras, assim como acontece com Tite.
No Brasil, entrevista de treinador parece ser boa apenas quando ela é cheia de clichês de boleiro. Diniz vira motivo de chacota por que cita Quixote após um jogo.
Não vou tapar os olhos para os defeitos de Diniz, Roger e Ceni.
Nenhum deles ainda conseguiu engrenar na carreira de forma consistente. O único que já tem um bom currículo de títulos como treinador é Ceni, no Fortaleza e no Flamengo.
Tanto Ceni como Diniz já cansaram de errar na relação com os jogadores.
Mas tenho certeza de uma coisa. Fico muito triste que os três não tenham mais sucesso. E torço para logo eles estarem empregados. O futebol brasileiro vai ficar muito melhor com Diniz, Roger e Ceni em alta.
Não fique feliz com Fernando Diniz, Roger e Rogério Ceni desempregados: o futebol seria melhor se eles tivessem sucesso
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