O VAR no Brasil está mais para 'Mínima interferência, mínima eficiência'
O VAR surgiu com o lema “Mínima interferência, máxima eficiência”.
Porém, o que se vê atualmente nos campeonatos da Confederação Brasileira de Futebol está mais para “Mínima interferência, mínima eficiência”, ao observar erros claros e óbvios onde o árbitro de vídeo tem ficado quietinho sem cumprir sua função.
Só pela 10° rodada do Brasileirão, que ocorreu neste último final de semana, dois lances foram ignorados pelo VAR:
- Thiago Galhardo, do Fortaleza, atinge com a trava da chuteira e com força excessiva a panturilha de Marlon Freitas do Botafogo. Em uma das imagens é possível observar que há uma leve entorse do jogador botafoguense em função da entrada, onde sua integridade física foi colocada em risco. Lance para cartão vermelho.
- David, jogador do São Paulo, levanta Artur, do Palmeiras, pelo pescoço. Pela regra isso caracteriza conduta violenta, pois age com brutalidade e sem disputa de bola. Deveria ter sido expulso.
Não adianta comemorar menos intervenção do VAR, se os erros seguem acontecendo no campo e no árbitro de vídeo.
Ninguém quer o VAR apitando o jogo e interferindo demais na partida, mas sim cumprindo o seu papel de atuar em erros claros e óbvios, o que não tem acontecido.
O VAR no Brasil está mais para 'Mínima interferência, mínima eficiência'
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