Ibrahimovic: o que fazer quando seu ídolo vira um babaca? (parte II)
Em junho do ano passado, inspirado por uma coluna da jornalista Nina Lemos sobre o cantor Morrisey, o blog lamentou o quanto um dos seus ídolos, o tenista Novak Djokovic, se transformou em um babaca por seu comportamento em relação à COVID-19.
Oito meses depois, por motivos bem diferentes, repito o mesmo título para chorar por outro grande ídolo que resolveu acumular atitudes cretinas.
Ibrahimovic sempre foi um provocador. Nunca pareceu um lorde como Djokovic. Mas o atacante sueco era um cara impossível de não ser admirado. Mas em poucas semanas ele resolveu trocar seu carisma puro por episódios lamentáveis.
Ibra negou qualquer sinal de preconceito, mas não é nada legal para ele se envolver nessa discussão por ser de uma família de imigrantes e já ter sido vítima de intolerância na Suécia.
Mas foi em uma entrevista divulgada nesta quinta-feira que Ibrahimovic resolveu mergulhar na babaquice. Ele criticou o astro LeBron James por seu posicionamento político, como na recém eleição americana.
"Não gosto quando pessoas com qualquer tipo de 'status' falam sobre política. Você faz o que é bom. Eu jogo futebol porque sou o melhor no futebol. Se eu fosse político, me dedicaria à política", disparou Ibra.
Pura estupidez.
Atletas têm todo o direito de falar ou não de política. E quando falam de política podem se posicionar de acordo com suas convicções: direita ou esquerda, conservadores ou progressistas.
Um atleta não pode ser calado. Na próxima, Ibra, pense melhor antes de falar uma bobagem desse tamanho.
Ibrahimovic: o que fazer quando seu ídolo vira um babaca? (parte II)
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